quarta-feira, 26 de outubro de 2011

LEIA ESTA MATÉRIA E VEJA PARA ONDE O PT QUER LEVAR OS RECURSOS DO BRASIL


Secretário do Esporte leva R$ 33,5 mil em ajuda de custo

O secretário nacional de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro (PC do B), ganhou R$ 33,5 mil ao retornar ao ministério em março deste ano depois de disputar e perder as eleições de 2010 para deputado federal em Minas. Ele ganhou o dinheiro, equivalente a três meses do salário de R$ 11,1 mil, como “ajuda de custo” para retornar à pasta, de onde saiu no ano passado para ser candidato.
Além dos R$ 33,5 mil extras, ele ainda levou R$ 6,1 mil como “colaborador eventual” do ministério entre fevereiro e março deste ano, quando estava desempregado após a derrota nas urnas.

Ex-presidente da UNE e homem de confiança do ministro Orlando Silva, Wadson era secretário executivo na gestão passada, o segundo cargo mais importante. Chegou ao governo em 2007 e foi exonerado no dia 30 de março de 2010 para ser candidato. Ao voltar em março de 2011, assumiu a Secretaria de Esporte Educacional, responsável pelo programa Segundo Tempo, foco de irregularidades.

O nome do secretário aparece na assinatura de convênios sob suspeita, tendo autorizado até a liberação de recursos para uma entidade de Juiz de Fora, seu reduto eleitoral, onde é pré-candidato a prefeito para a disputa de 2012. Em abril, ele foi à cidade distribuir kits do Segundo Tempo.

Wadson nunca concluiu um curso superior. Largou a faculdade de medicina para se dedicar à militância no PC do B.

Procurado pela reportagem, o Ministério do Esporte disse que se amparou na legislação do servidor público para justificar o repasse dos R$ 33,5 mil para uma pessoa que apenas deixou o cargo de olho na disputa eleitoral e retornou após perder nas urnas.

“O valor referido foi pago como ajuda de custo referente a deslocamento e mudança, recebida no momento da nomeação para o cargo de secretário nacional de Esporte Educacional do Ministério do Esporte, conforme prevê a legislação”, disse o ministério. Em relação aos R$ 6,1 mil pagos antes da nova nomeação, a pasta informou: “O valor refere-se a diárias decorrentes de vindas ao ministério, a convite deste, como colaborador eventual, para tratar de temas do interesse desta pasta”.

Questionada, a Controladoria-Geral da União deu a seguinte resposta: “A legislação não impede a questão colocada, pois fala apenas no período mínimo de três meses. Apenas se ficar caracterizado que o órgão adota a prática de forma sistemática com a mesma pessoa, fica passível de responsabilização”.

O jornal O Estado de S. Paulo mostrou na semana passada que Wadson assinou e renovou um convênio de R$ 911 mil do Segundo Tempo que nunca saiu do papel com uma ONG de fachada. Após o jornal revelar a prorrogação do contrato, o Ministério do Esporte anunciou sua rescisão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

OPOSIÇÃO,JUNTAMENTE COM DEMAIS BRASILEIRO,AGUARDA A QUALQUER HORA A CARTA DE DEMISSÃO DO MINISTRO DOS ESPORTE,O MAIS NOVO DA CÚPULA DO PT A SER DEMITIDO POR CORRUPÇÃO.


 COM TANTA DESVIOS DE RECURSOS PODE NÃO SOBRAR DINHEIRO PARA .Copa do Mundo de 2014 

Fifa e CBF pretendem isolar ministro do Esporte

A Federação Internacional de Futebol Associado (Fifa) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) usam a crise que assola o Ministério dos Esportes por conta das acusações contra o ministro Orlando Silva para reconquistar espaço que havia sido ocupado pelo governo na definição de leis da Copa do Mundo de 2014 e impor suas exigências.
Na semana considerada como a mais crítica para a definição do Mundial no Brasil, o governo não foi sequer convidado a participar dos encontros em Zurique que começam hoje. O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ainda levará propostas que driblam a posição do governo e a situação fragilizada de Orlando Silva já abre espaço para que as posturas defendidas pelo governo enfrentem uma dura resistência.

Como o Estado revelou ontem, a cúpula da Fifa teme que o novo escândalo envolvendo o Ministério dos Esportes cause problemas para a definição de leis fundamentais para a Copa. A manobra da Fifa e da CBF, portanto, é a de isolar Orlando Silva e reduzir sua influência. Segundo fontes na Fifa, essa estratégia já começou a ser implementada.

Nesta semana, a Fifa anunciará as sedes da Copa, a agenda de jogos e a Copa das Confederações. Apesar de toda a pressão política, o governo federal sequer foi convidado a participar das reuniões.

Em Zurique, o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, já vinha evitando ter de negociar com o ministro. Agora, a tendência é de que seu peso nas decisões seja reduzido. Valcke não entendeu até hoje porque o ministro apresentou um projeto da Lei Geral da Copa no início do ano e, meses depois, modificou a proposta.
Na Fifa, Orlando Silva é visto como um obstáculo aos interesses da entidade. Não por acaso, a crise no ministério chegou a ser comemorada em Zurique.

Sem poder. Na prática, medidas que foram sugeridas pelo ministério já começam a ser desafiadas. Ao contrário do que o ministro indicou à presidente Dilma Rousseff, a Fifa não irá aprovar nove sedes para a Copa das Confederações de 2013. Fontes na entidade garantem que serão apenas cinco ou seis e que levar o torneio para Cuiabá ou Manaus encareceria ainda mais o evento. A Copa das Confederações jamais deu lucros para a Fifa e a meta agora é a de reduzir custos.

Na Fifa, o alto escalão acusava Orlando Silva de tentar ampliar o torneio, justamente para garantir benefícios financeiros e políticos a outras prefeituras.
Outra posição defendida pelo governo e que passa a ser minada é a da meia-entrada para os ingressos da Copa. Teixeira vai propor que essa exigência do governo seja limitada a apenas alguns jogos e setores do estádio.

Teixeira, que na última reunião entre a presidente Dilma e Valcke não foi chamado a participar, dá agora seu troco no governo. Em Zurique, a polêmica envolvendo o governo brasileiro chamou a atenção dos parceiros comerciais da Fifa. A entidade já recebeu consultas de seus patrocinadores, querendo saber de que forma as suspeitas no Brasil afetam seus planos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

SODOMA E GOMORRA CHEGA RAPIDO AO BRASIL DEPOIS QUE O PT PASSOU A MANDAR NO PAÍS, STJ aprova, em decisão inédita no país, a casamento civil entre duas mulheres


STJ aprova, em decisão inédita no país, a casamento civil entre duas mulheres

RIO - A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou, nesta terça-feira, em decisão inédita, por 4 votos a 1, o casamento civil entre duas mulheres. O único voto contra foi do ministro Raul Araújo que voltou atrás de seu voto favorável sobre a união, alegando que a decisão cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O recurso foi pedido por duas mulheres do Rio Grande do Sul, que tiveram o pedido de habilitação para o casamento negado em primeira e segunda instância. A decisão do tribunal gaúcho disse que não havia possibilidade jurídica para o pedido. No recurso especial, elas sustentaram não existir impedimento legal para o casamento entre pessoas do mesmo sexo e se basearam na regra de direito privado que diz ser permitido o que não é expressamente proibido.
Em seu voto, o relator do caso, ministro Luis Felipe Salomão ressaltou que um dos objetivos fundamentais da República é promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
- É importante ressaltar, ainda, que o planejamento familiar se faz presente tão logo haja a decisão de duas pessoas em se unir, com escopo de constituir família, e desde esse momento a Constituição lhes franqueia ampla liberdade de escolha pela forma em que se dará a união - afirmou.
Além do relator, foram favoráveis ao casamento o ministro Marco Buzzi e os ministros Isabel Gallotti e Antonio Carlos Ferreira.