quinta-feira, 3 de novembro de 2011


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PF aponta desvio de R$ 15 bi em obras públicas em oito anos

Da Redação
Em São Paulo
Mapeamento da Polícia Federal revela o desvio de R$ 15 bi que deveriam ter sido utilizados em obras públicas no período entre 2000 e 2008. É o que mostra reportagem do jornal O Estado de S. Paulo deste domingo, 7 de setembro.

Os peritos da Polícia Federal analisaram 1.770 laudos de obras realizadas nos 26 Estados brasileiros e no Distrito Federal, contratadas com recursos da União.

Segundos os cálculos da Polícia Federal houve um superfaturamento médio de 30% nas obras em rodovias. Mas em alguns casos esse número chegou a 250%.

O engenheiro civil Pedro de Souza Oliveira Júnior, que integrou a equipe de peritos da Polícia Federal responsável por analisar 5 rodovias no Tocantins, foi contundente em declaração ao Estado de S.Paulo: "A cada R$ 1 que o empreiteiro investia, R$ 2,50 ele enfiava no bolso".

Das 313 obras que passaram pelo crivo dos peritos em apenas 58 a Polícia Federal não identificou características de má administração. Os contratos com preços irreais foram apontados em 168 construções.

As edificações (33%) e as estradas (16%) foram o alvo principal dos técnicos da Polícia Federal. Também entraram no mapeamento do Serviço de Perícia de Engenharia Legal da PF as obras de pontes, drenagem, hídricas, elétricas, água e saneamento.                          

Escândalos dos honestos (pt)


Década de 2000

  1. Caso Luís Estêvão
  2. Escândalo da Quebra do Sitio do Painel do Senado (envolvendo os presidentes do Senado, Antônio Carlos Magalhães e Jader Barbalho)
  3. Caso Toninho do PT
  4. Caso Celso Daniel
  5. Caso Lunus (ou Caso Roseana Sarney)
  6. Operação Anaconda
  7. Caso José Eduardo Dutra
  8. Escândalo do Propinoduto
  9. Escândalo dos Bingos(ou Caso Waldomiro Diniz)
  10. Caso Kroll
  11. Escândalo dos Correios (Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
  12. Escândalo do IRB
  13. Escândalo do Mensalão
  14. Máfia do Lixo
  15. Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou
  16. Mensalão mineiro
  17. Escândalo do Banco Santos
  18. Escândalo do Banco BMG (Empréstimos para aposentados)
  19. Escândalo dos Fundos de Pensão
  20. Escândalo do Mensalinho
  21. Caso Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo (Também conhecido como Caso Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo)
  22. Escândalo das Cartilhas do PT
  23. Escândalo dos Gastos de Combustíveis dos Deputados
  24. Escândalo das Sanguessugas (Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)
  25. Operação Confraria
  26. Operação Dominó
  27. Operação Saúva
  28. Mensalinho nas Prefeituras do Estado de São Paulo
  29. Escândalo do Dossiê
  30. Escândalo da Renascer em Cristo
  31. Operação Hurricane (também conhecida Operação Furacão)
  32. Operação Navalha
  33. Operação Xeque-Mate
  34. Operação Moeda Verde
  35. Caso Renan Calheiros ou Renangate
  36. Caso Joaquim Roriz (ou Operação Aquarela)
  37. Escândalo do Corinthians (ou caso MSI)
  38. Caso de Fraudes em Exames da OAB
  39. Operação Águas Profundas (também conhecida como Caso Petrobras)
  40. CPI da Pedofilia [carece de fontes]
  41. Escândalo dos cartões corporativos
  42. Caso Bancoop
  43. Esquema de desvio de verbas no BNDES
  44. Máfia das CNH's
  45. Caso Álvaro Lins, no Rio de Janeiro
  46. Operação Satiagraha ou Caso Daniel Dantas
  47. Escândalo das passagens aéreas
  48. Escândalo dos atos secretos
  49. Escândalo do BNDES - Paulinho da Força Sindical
  50. Caso Gamecorp
  51. Escândalo da venda da Brasil Telecom
  52. Escândalo dos Fundos de Pensão - Luiz Gushiken
  53. Escândalo da Petrobras - Refinarias
  54. Escândalo da Petrobras - ONGs
  55. Escândalo da Petrobras - patrocínio de festas juninas
  56. Escândalo do financiamento do MST
  57. Escândalo do INCRA
  58. Escândalo dos gastos dos jogos Panamericanos Rio
  59. Escândalo da falência da Varig
  60. Escândalo da Varilog e Dilma Roussef
  61. Escândalo do Dossiê da Casa Civil - Dilma Roussef
  62. Escândalo das obras do PAC
  63. Escândalo da expropriação de ativos da Petrobras na Bolívia
  64. Escândalo do "Apagão Aéreo"
  65. Escândalo das licitações da INFRAERO
  66. Escândalo dos Correios
  67. CPI das ONGs
  68. Operação Boi Barrica
  69. Erenice Guerra
  70. caso Farofa e Farofinha

Brasil continua mal hoje com o governo do PT Ocupa 84o lugar IDH


 O Brasil ocupa 84o lugar IDH


COPENHAGUE (Reuters) - Os Estados Unidos continuam sendo o quarto melhor país para se viver, mas um ajuste em função da desigualdade o derruba para o 23o lugar, segundo a nova edição do índice do desenvolvimento humano, feito anualmente pela Organização das Nações Unidas e divulgado nesta quarta-feira.
O índice, criado há 21 anos, combina dados da prosperidade econômica com os níveis de educação e expectativa de vida. O Brasil ocupa a 84a posição entre os 187 países avaliados pelo índice da ONU.
Esta é a segunda vez que o Programa de Desenvolvimento da ONU (Pnud) publica o índice ajustado pelo critério da desigualdade. O ajuste leva em conta as três áreas que compõem o IDH: expectativa de vida, educação e padrão de vida em termos de rendimentos disponível.
A exemplo dos EUA, vários outros países caíram no ranking quando a desigualdade é levada em conta. O Canadá, por exemplo, passou do 6o para o 12o lugar. A Coreia do Sul foi de 15o para 28o.
Por outro lado, países com pouca desigualdade não oscilam tanto. A Noruega, por exemplo, lidera as duas versões do ranking -- no caso do índice não-ajustado, o país petrolífero escandinavo conquista o topo pela nona vez em 11 anos.
A Austrália também não muda de colocação -- é segunda em ambos os rankings. A Holanda ficou em terceiro no índice não ajustado, e em quarto no ajustado.
Alguns países chegam a melhorar quando a desigualdade é levada em conta -- caso da Suécia, que de 10o passou para o 3o, e da Dinamarca, que saltou do 16o para o 8o.
No outro extremo da lista, a República Democrática do Congo, dilacerada por mais de uma década de guerra, ocupou o 187o e último lugar na lista geral, e o 134o no índice ajustado.
Níger, Moçambique e Chade são outros países que estão entre os piores do mundo em termos de IDH, mas melhoram um pouco no ranking ajustado.
O Relatório de Desenvolvimento Humano que acompanha o índice focou neste ano nas relações entre sustentabilidade ambiental e igualdade, um termo que a agência usa para descrever a justiça social e o acesso à boa qualidade de vida.
Em grande parte do mundo, a distribuição de renda se tornou mais desigual nas últimas décadas, enquanto as discrepâncias de saúde e educação diminuíram, diz o relatório.
Em texto no relatório, a administradora do Pnud, Helen Clark, alertou que "o continuado fracasso em reduzir os graves riscos ambientais e o aprofundamento das desigualdades sociais ameaça desacelerar décadas de progressos sustentados por parte da maioria pobre do mundo, e até mesmo reverter a convergência global no desenvolvimento humano."
(Reportagem de John Acher)