terça-feira, 23 de outubro de 2012

Vejam essa mensagem de Francisca Jesus Silva para a família de dani.


Um acidente levou a nossa amiga mas não leva as muitas boas lembrança.fica com Deus amiga Dani.
Familia de Dani perdeu a filha maravilhosa...dedicada em tudo que fazia..legal sincera verdadeira...o Fabiano perdeu a esposa que o amava respeitava,super dedicada...maravilhosa....os filhos Jose Emanuel e Clarinha a mãe carinhosa,responsável a melhor mãe do mundo....Os amigos perderam uma amiga e que amiga.Leal...o banco do brasil perdeu a funcionária exemplar...dedicada ao seu trabalho aonde tratava a todos com amor....a vila dos professores perdeu uma de suas mais belas moradoras amiga de todo mundo uma vizinha que chegou e ficou e que agora deixou suas marcas e que vão ficar pra sempre....E o papai do céu ganhou uma joia rara...Deascansa em paz Dani sentiremos saudades...LUTO.

BURITICUPU.TRAGÉDIA EM SANTA LUZIA: Três pessoas morrem em grave acidente na BR - 222

segunda-feira, 22 de outubro de 2012


Um grave acidente envolvendo dois carros de passeio deixou três mortos e quatro pessoas feridas na tarde desta segunda-feira (22). O acidente aconteceu por volta das 15h no trecho da BR-222 entre os povoados Jabota e Parada do Gavião, no município de Santa Luzia.

Populares afirmam que a motorista do Peugeot 207, identificada como Danyelle - que dirigia no sentido Buriticupu-Santa Luzia - perdeu o controle do carro. O veículo rodou na pista e invadiu a contramão. O motorista do Gol, que vinha no sentido contrário, não conseguiu evitar o choque.

Os dois motoristas morreram no local do acidente. 

Uma terceira pessoa, ainda não identificada,  chegou com vida ao hospital de Santa Luzia., mas não resistiu aos ferimentos. Ela estava no táxi.

Os outros quatro envolvidos no acidente também foram encaminhados ao hospital de Santa Luzia com escoriações e cortes pelo corpo. Foram medicados e não correm risco de morrer. 


Extraído do blog do Daniel Aguiar

Aécio Neves no palanque de Castelo na semana decisiva



O titular deste blog conversou com o coordenador de campanha do prefeito João Castelo (PSDB), deputado federal Pinto Itamaraty (PSDB), para saber porque as lideranças nacionais do PSDB não reforçam a campanha do prefeito João Castelo. E o coordenador confirmou a visita do senador mineiro Aécio Neves.
Aécio, que é uma liderança carismática, poderia dar novo ânimo à candidatura. O deputado relevou que o acerto para a vinda de Aécio Neves começou a ser traçado e amarrado junto com o deputado Carlos Brandão. A visita de Aécio será na a próxima quarta-feira (24).
No primeiro turno, a situação do prefeito parecia de abandono pela cúpula nacional, enquanto Edivaldo trazia o governador de Pernambuco Eduardo Campos e Eliziane Gama trazia Marina Silva. Quando questionado se havia algum problema entre Castelo e a direção nacional dos tucanos, Pinto rechaçou. “Não temos problemas com nosso partido. O Aécio (Neves) viria no primeiro turno, mas não pode em virtude da agenda. Foi priorizado o Sudeste inicialmente, mas estamos acertando para que ele participe na semana que vem”.

Possível milícia domina debate eleitoral de São Luís



Um vídeo de suposta formação de milícia por parte do candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC) tem pautado todo o dia de hoje na polícia de São Luís. O candidato João Castelo (PSDB) utilizou todo seu horário eleitoral desta segunda-feira (22) para tratar do assunto.
Tudo por conta de uma reunião entre o candidato Edivaldo Holanda e um grupo de Policiais Militares. No vídeo postado no Youtube, um policial militar diz que os militares tem uma missão que não podem revelar e que a partir de segunda (hoje) irão iniciá-la dentro dos quartéis. O vídeo foi explorado dentro do horário eleitoral de Castelo. A apresentadora do programa eleitoral do tucano disse que agora o prefeito e as pessoas que trabalham em sua campanha estariam correndo risco de vida e pediu providências da Secretaria de Segurança Pública do estado. “Mostraremos ao nosso adversário que com o 36 e com os militares não se brinca”, diz um dos militares em determinado momento do vídeo. O candidato Edivaldo está presente na reunião.
A secretaria de Segurança Pública do Maranhão informou que irá abrir um processo administrativo contra os policiais que aparecem no vídeo. Dentre os identificados estão Jean Marry e Cabo Campos, que foi vice na chapa da candidata Eliziane Gama (PPS), terceira colocada da eleição em São Luís. “Em tese, todos cometeram crime militar e as penas são duras, inclusive com a possibilidade de exclusão dos quadros da PM e dos Bombeiros. Mas tudo será devidamente apurado”, declarou o secretário estadual de Segurança, Aluísio Mendes.
A Assessoria do candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC) informou por meio de nota que o vídeo apresentado por João Castelo é totalmente montado e ilegal, conforme o artigo 45, inciso II e parágrafo 5º, da Lei n° 9.504/97.
Ainda segundo a Assessoria, a coordenação de campanha de Edivaldo pedirá à Justiça o direito de resposta, perícia no vídeo e investigação sobre quem foi o autor da montagem. Eles pedirão ainda forças federais no 2º turno de São Luís, pelo clima tenso da eleição.
Veja o vídeo no Youtube.

Suspeitos explodem caixa e levam cem mil reais de banco em Satubinha


Suspeitos fugiram antes da polícia chegar em duas motocicletas.
Explosivos destruíram caixa e afetaram sistema de informação dos outros.


No local, marcas da destruição. Onde ficava o caixa eletrônico, só restaram pedaços. Os explosivos abriram buracos enormes nas paredes. A ação criminosa foi por volta das 14h30 da madrugada de sábado (20), quando suspeitos usaram explosivos para arrombar um caixa eletrônico e levaram cerca de R$ 100.000,00 em Satubinha, no Maranhão.
Os moradores contam que a explosão foi tão alta que até mesmo quem mora distante do posto bancário conseguiu ouvir o barulho. Segundo a polícia, cinco homens armados participaram da explosão. Eles ainda teriam feito vários disparos pelas ruas antes de fugirem em duas motocicletas.
Este é o segundo arrombamento a banco em pouco mais de duas semanas, na região. No dia 10 de outubro, a agência do Banco do Brasil de Pio XII também foi alvo dos bandidos. Os explosivos destruiram totalmente um dos quatro caixas eletrônicos e afetou o sistema de informação dos outros terminais. Até agora, o atendimento ainda não foi normalizado.
Confira a reportagem completa no vídeo.

Celso de Mello: 'Um dos episódios mais vergonhosos da história política do País


A última sessão de leitura de votos do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do mensalãofoi marcada por discursos duros feitos pelos ministros aos acusados do crime de formação de quadrilha. A partir de amanhã, o Supremo tentará solucionar as pendências sobre empates e a dosimetria (as penas que os réus deverão cumprir). A expectativa da Corte é que todo o processo da Ação Penal 470 seja concluído ainda esta semana.
Além de José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares e Marcos Valério, foram condenados na sessão de hoje os ex-sócios de Valério Cristiano Paz, Ramon Hollerbach e Rogério Tolentino, a ex-diretora da SMP&B Simone Vasconcelos, a ex-presidenta do Banco Rural Kátia Rabello e o ex-vice-presidente do Banco Rural José Roberto Salgado. A maioria dos ministros absolveu a ex-funcionária da SMP&B, agência de Valério, Geiza Dias e a ex-diretora do Banco Rural Ayanna Tenório. Houve mais um empate, desta vez sobre o caso do ex-diretor do Banco Rural Vinicius Samarane.
Um dos votos mais enfáticos da sessão, Celso de Mello classificou o esquema do mensalão como "um dos episódios mais vergonhosos da história política de nosso País” e também concluiu que os réus se associaram para praticar crimes.  “A quadrilha ambicionou tomar o poder, a Constituição, a lei da República em suas mãos e isso não pode ser tolerado” , afirmou o ministro. Mello seguiu o voto do ministro relator, Joaquim Barbosa, e condenou.  11 dos 13 réus. “Os réus desse processo devem ser condenados como delinquentes” , completou.
Gervásio Baptista/SCO/STF

Em sessão marcada por discursos duros, STF condena ex-dirigentes do PT, Marcos Valério e funcionários da SMP&B e do Banco Rural. Veja o que disseram os ministros

STF conclui último item do julgamento e condena 10 dos 13 réus por formação de quadrilha
Marco Aurélio Mello, responsável pelo voto mais extenso da sessão, afirmou que a organização dos réus lembrava a  "máfia italiana” e foi enfático na condenação dos três núcleos envovldos no delito. “Houve a formação de uma quadrilha das mais complexas envolvendo na situação concreta o núcleo politico, o núcleo financeiro e o núcleo operacional" , disse. "Mostraram-se os integrantes em número de 13. É sintomático o número" , ironizou ao final de seu voto
“Não há que se falar em paz pública quando se tem um partido corrompendo parlamentares”, afirmou o Gilmar Mendes, último a vota antes do intervalo da sessão. Seguindo o voto de Barbosa, Mendes classificou a atuação dos réus como uma "engrenagem ilícita que atendeu" a todos os envolvidos.  “Um partido, uma empresa de publicidade e uma instituição financeira. Houve, sim, uma realidade autônoma uma vontade própria em torno dessa aliança (...) Um esforço conjunto que logrou satisfazer os objetivos de todos" , afirmou.
Luiz Fux também seguiu o ministro relator do processo, classificando a quadrilha como uma união que tornou "refém" o Congresso Nacional.  “Três núcleos ( político, financeiro e operacional ) se uniram para o crime de tornar refém a Casa ( Congresso ) em troca de apoio político em um projeto delinquencial” , afirmou Fux.
Último a dar seu voto, o ministro presidente do STF, Carlos Ayres Britto, conceituou o crime da formação de quadrilha antes de dar seu voto e minimizou a participação do ex-presidente do PT, José Genoíno. "A posição de centralidade de Genoino me pareceu menos expressiva do que a de outros atores, embora não seja o momento de tratar isso, também no núcleo publicitário não vai faltar quem minimize a participação de sócios de Valério" , afirmou o presidente do STF. Segundo ele, as questões serão tratadas no momento da dosimetria. Britto seguiu o voto de Barbosa, condenando 11 dos 13 réus.
Discordando do ministro relator e votando na linha do revisor Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia julgou que o Ministério Público não foi capaz de provar que os réus da ação penal associaram-se de forma estável e permanente para cometer crimes. A primeira desta segunda-feira a votar, Rosa Weber também absolveu os réus do crime de formação de quadrilha. “Mantenho a posição que defendi na anteriormente sobre crime de bando ou quadrilha, como destacou o revisor, e não se confunde na organização criminosa”, disse.
O ministro Dias Toffoli, o mais rápido a expor seu voto, em menos de 30 segundos, também julgou improcedente a ação e absolvendo todos os réus.
iG São Paulo

Barbosa condena núcleo do PT, Valério e mais sete por formação de quadrilha


Para o relator, há provas de que Dirceu comandava o núcleo político do esquema e usava Delúbio como elo para repassar atribuições ao núcleo publicitário comandado por Valério


O relator do processo do mensalão no STF, ministro Joaquim Barbosa, condenou 11 réus nesta quinta-feira por formação de quadrilha: o núcleo do PT, do qual fazem parte o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do partido José Genoino e o ex-tesoureiro Delúbio Soares; o núcleo publicitário: Marcos Valério, seus sócios Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino e a ex-diretora da SMP&B Simone Vasconcelos; e do núcleo financeiro os réus do Banco Rural: Kátia Rabello, José Salgado e Vinícius Samarane. O relator absolveu dois réus: a ex-funcionária de Valério Geiza Dias e a ex-vice-presidente do Rural Ayanna Tenório.
Dirceu, Delúbio e Genoino já foram condenados no STF por corrupção ativa. Valério e Hollerbach por quatro crimes: corrupção ativa, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e peculato. Paz e Simone por três crimes: ele corrupção ativa, lavagem e peculato; ela pelos dois primeiros e também evasão. Tolentino foi condenado no STF por dois crimes: lavagem e corrupção ativa. O núcleo financeiro - ligado ao Banco Rural - foi condenado por lavagem e gestão fraudulenta. Kátia e Salgado foram condenados ainda por evasão de divisas, crime pelo qual Samarane foi absolvido. 
Para Barbosa, “o manancial probatório” da denúncia da Procuradoria-Geral comprova que Dirceu era “quem comandava o chamado núcleo político do esquema, que, por sua vez, passava, por meio de Delúbio Soares (ex-tesoureiro do PT), atribuições ao núcleo (publicitário) de Marcos Valério”. Em vários momentos de seu voto, o relator afirmou que há provas nos autos de que o núcleo do PT, aliado aos núcleos publicitário e financeiro, montou uma “sofisticada organização criminosa, dividida em setores de atuação, que se estruturou profissionalmente para a prática de crimes como peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, gestão fraudulenta, além das mais diversas formas de fraude”.
STF / Divulgação
Barbosa vê crime de formação de quadrilha e condena Dirceu, Genoino, Delúbio, Valério e mais sete réus
“(Os acusados) se associaram de maneira estável e organizada com divisão de tarefas para praticar crimes contra a administração pública (...) e a conduta de cada um dos réus está claramente individualizada dentro do papel de cada um na quadrilha. Cada um era incumbido de determinadas ações e omissões que, no conjunto, foram satisfatórias para o sucesso da organização criminosa”, disse ao concluir sua análise.
Barbosa afirmou mais de uma vez em seu voto que “Delúbio Soares era o principal elo do núcleo político, comandado por (José) Dirceu, e do núcleo publicitário, comandado por Marcos Valério”. O relator reiterou ainda a amizade do ex-tesoureiro do PT com o publicitário e os encontros, confirmados pelos dois, em quartos de hotéis em São Paulo e Brasília.
"Foi desse contexto que Delúbio em companhia de José Genoino e Marcos Valério atuou na simulação do contrato de mútuo celebrado entre o Banco Rural e o PT em 14 de maio de 2003 no valor de R$ 3 milhões o qual foi renovado dez vezes", afirmou Joaquim Barbosa "mesmo sem ter patrimônio para tanto, Delúbio e Genoino afiançaram esse contrato fraudulento (...). Além disso, é importante ressaltar que Delúbio tinha a tarefa de indicar ao núcleo publicitário os valores e os verdadeiros beneficiários dos recursos lavados pelo Banco Rural", disse Barbosa.
Sobre o ex-presidente do PT José Genoino, o relator afirmou que a ele cabia a interlocução política do núcleo comandado pelo ex-ministro. Ele disse ainda, citando a denúncia do Ministério Público, que Genoino “não possuía autonomia para bater o martelo nos acordos do partido” e seguia as ordens de Dirceu.
O ministro relator também citou o "caráter simulado" dos empréstimos do Banco Rural ao PT. "As alegações de que José Genoino não teria relacionamentos com os núcleos financeiro e publicitário, salvo Marcos Valério, 'que o teria avistado poucas vezes', não afasta o crime que lhe foi imputado", afirmou Barbosa. "Os membros do núcleo político corromperam parlamentares para manter e ampliar a base aliada ao governo federal na época", disse Barbosa. "Como toda organização criminosa, havia uma divisão de tarefas entre os agentes do grupo e o sucesso do empreendimento do grupo dependia da atuação de todos os membros."
Sobre o núcleo publicitário, Barbosa disse que o “objetivo do grupo com esse modus operandi era dissimular a natureza, origem, localização e propriedade dos valores repassados, assim como ocultar os verdadeiros beneficiários desses valores ilícitos do Banco Central e da Coaf”. O relator afirmou que Valério, embora não ocupasse nenhum cargo formal na Casa Civil, atuava em favor do Banco Rural com autoridades do Banco Central e intermediava encontros de dirigentes da instituição com o Dirceu. "Era uma grande desenvoltura que esse Marcos Valério tinha, né?", questionou Barbosa.
O relator descreveu a atuação do núcleo financeiro no esquema do mensalão. ”Demonstrada a gama de interesses interconectados que os principais integrantes do Banco Rural pretendiam satisfazer junto ao governo federal por meio de Marcos Valério, eu anoto que o núcleo financeiro praticou, em síntese, as seguintes ações: financiou parcialmente o esquema, permitiu a mistura de recursos via empréstimo com dinheiro público desviado, viabilizou a segura distribuição de recursos em espécie sem comunicar os órgãos de controle e, por fim, não comunicou as operações suspeitas de lavagem de dinheiro aos órgãos de controle", afirmou o ministro.
Após o voto de Barbosa, seguem as análises do revisor Ricardo Lewandowski e dos outros oito ministros. A expectativa é que o julgamento termine na próxima semana.
iG São Paulo

PT faz mal para a saúde?


Está aí uma briga entre José Serra e Fernando Haddad focada num tema polêmico e relevante para a cidade de São Paulo, bem diferentes das asneiras do "kit gay": a gestão das entidades privadas sem fins lucrativos ( as chamadas OSs) de equipamentos públicos.
Serra bate na tecla que, se eleito, Fernando Haddad acabaria com o convênio de hospitais e centros de saúde com as OSs - o que Haddad nega. Nega porque, afinal, essas entidades carregam marcas famosas em gestão como Sírio-Libanês, Unifesp, Albert Einstein, irmãs Marcelinas.
Haddad afirma que seu problema não é com a parceria, mas com o que ele considera baixa fiscalização. Ele seria um asno ideológico - e não é o caso - para acabar com esses convênios, que inovam a administração púbica. Estou convencido de que o ex-ministro não mexeria nesses acordos, afinal arrumaria muito mais problemas do que soluções numa área já problemática.
Mas o tiroteio de Serra, embora amplificado para uso no palanque, é ajudado pelo próprio Haddad que, ao tratar do assunto em seu programa, foi, no mínimo, dúbio. E fica claro que, se ele não acaba com o que está aí, não faria novos acertos desse tipo.
Mas existe nesse debate um problema do PT: é um partido influenciado fortemente pelo funcionalismo público. Não se fazem boas políticas pública sem exigir mais mérito e eficiência - o que, na maioria das vezes, acaba em enfrentamento com os sindicatos das corporações.
Não raro, as corporações colocam-se acima dos interesses dos cidadãos
As Organizações Sociais podem e devem ser mais fiscalizadas. Mas o que incomoda segmentos do PT é que elas tiram poder dos sindicatos e submetem o funcionalismo a um grau diferente de comparação de eficiência.

gilberto dimenstein


Vazam imagens de bate boca entre juiz e Flávio Dino no TRE



Vazaram agora há pouco no blog do jornalista Gilberto Léda as imagens internas no Tribunal Regional Eleitoral em que o presidente da Embratur bate boca com o juiz da Corte Eleitoral, Sérgio Muniz.
Sem áudio, as imagens mostram o vai e volta de Dino, durante a discussão com o ora magistrado. O juiz, pelo o que ser observa, não aparece na tela.
Não se discute aqui a publicação do blog, até porque Léda encontra-se no exercício de sua profissão de informar aos seus leitores o que é fato.
Mas o TRE liberar imagens internas da sua sede, expondo um membro da equipe do Governo Federal e um juiz da sua corte, é tanto quanto comprometedor.
Ora, vazar imagens de um membro da corte esculhanbando e sendo esculhanbado por um ex-juiz federal é não ter consideração com a própria corte. E quem será a próxima vítima?
Deixo claro que o trabalho do jornalista é correto. Se recebeu o material, tem sim o direito de publicá-lo, ainda mas que o fato foi presenciado por diversas pessoas. Um fato público, para ser mais exato.
Ao deixar vazar o vídeo, qual o interesse do TRE? A quem ele pretendia favorecer ou prejudicar? Com a palavra a presidente do Tribunal Eleitoral do Maranhão, desembargadora Anildes Cruz, que tem tido postura exemplar nestas eleições de 2012.