segunda-feira, 30 de setembro de 2013

João Paulo II e João XXIII serão proclamados santos em abril de 2014


EFE



Cidade do Vaticano, 30 set (EFE).- Os papas João Paulo II (1920-2005) e João XXIII (1881-1963) serão canonizados no próximo dia 27 de abril e se tornarão assim outros dois pontífices proclamados santos nos últimos cem anos junto com Pio X, segundo anunciou hoje o papa Francisco.

A data de sua canonização foi escolhida pelo papa Francisco durante o consistório realizado junto com os cardeais e corresponde ao primeiro domingo depois das comemorações da Semana Santa, quando a Igreja Católica celebra a festa da Divina Misericórdia.

Uma festa que instituiu o próprio Karol Wojtyla após tornar santa no ano de 2000 a freira polonesa Faustina Kowalska, conhecida como santa Teresa de Jesús.

O papa Francisco fez alusão, sempre em latim, à vida de João Paulo II e de João XXIII.

O canonização do papa polonês veio em tempo recorde, mas seguiu todos os passos prescritos pela Igreja.

Quanto a João XXIII, o papa Francisco, que em seus seis meses de pontificado ressaltou em várias ocasiões a figura do "papa Bom", surpreendeu no dia 5 de julho passado ao anunciar que o proclamará santo sem esperar um milagre, em uma decisão inédita.

O porta-voz vaticano, Federico Lombardi, afirmou que Francisco, no caso de João XXIII, não tem dúvidas de sua santidade.                                                                                                                                                              

João Paulo II e João XXIII serão canonizados em abril de 2014

CIDADE DO VATICANO, 30 Set 2013 (AFP) - O papa polonês João Paulo II e o italiano João XXIII serão canonizados em 27 de abril de 2014, anunciou nesta segunda-feira o papa Francisco em um consistório.

Diante dos cardeais, Francisco confirmou que Karol Wojtyla e Angelo Giuseppe Roncalli serão declarados santos. Os dois foram muito importantes para a Igreja Católica: o primeiro foi papa entre 1978 e 2005 e o segundo entre 1962 e 1965.

A data da dupla canonização já havia sido revelada por fontes do Vaticano. No dia 27 de abril de 2014 será comemorada a festa da Divina Misericórdia, estabelecida por João Paulo II.

A cerimônia provavelmente atrairá centenas de milhares de pessoas, principalmente da Itália e Polônia, até a praça de São Pedro.

João Paulo II, primeiro papa polonês da história, conservador e muito popular nos mais de 100 países aos quais levou a palavra da Igreja, será canonizado apenas nove anos depois de sua morte, um tempo recorde.

Bento XVI preferiu não levar em consideração o prazo obrigatório de cinco anos para abrir o processo de beatificação e canonização do antecessor, que foi beatificado em maio de 2011.

Francisco inovou para canonizar João XXIII, sem esperar a atribuição de um milagre. João XXIII convocou o grande Concílio Vaticano II (1962-1965), que pretendia abrir a Igreja ao mundo. Sempre conservou a imagem de um pastor próximo do povo, simples e de bom humor, atitude parecida com a de Francisco atualmente.

A canonização conjunta dos papas mostra a intenção de Francisco de manter o equilíbrio entre duas figuras muito diferentes da Igreja, assim como a de evitar um grande culto à personalidade de João Paulo II.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

INDICAÇÃO DE AUTORIA DO VEREADOR PIPOCA PSD COMEÇA A SER EXECUTADA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO.

     
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       CÂMARA MUNICIPAL DE BURITICUPU
                                                 A VOZ DO POVO
                                                   Rua Nelson Pereira Dias N° 01
                                                CEP: 65.393-000 Telefone: (0xx98) 3664-6420
                                                   CNPJ. 01.612.526/0001-95


INDICAÇÃO Nº.  114 /2013


Senhor, Presidente
        
      O Vereador abaixo assinado, usando dos poderes que lhe confere o cargo e de acordo com o Regimento Interno da Câmara Municipal de Buriticupu, requer que seja esta Indicação depois de lida em plenário, encaminhada ao Sr. José Gomes Rodrigues - Prefeito Municipal de Buriticupu e aos Secretários de Obras – João Benedito dos Santos, e a de Educação - Maria Jose da Silva e Silva no sentido de que seja realizado Reformas em todas as Escolas do Município e que as mesmas sejam equipadas com sistema de AR climatizadas.

Justificativa


O pedido se justifica em razão de não haver mais condições dos alunos estudarem em ambiente desagradável e também devido às mudanças climáticas do nosso planeta tornando o ambiente em um verdadeiro forno elétrico, por este motivo os mesmo recorrem a este vereador.

Gabinete do vereador PIPOCA Plenário José Mansueto de Oliveira  Júnior sala das sessões da Câmara Municipal de Buriticupu – Ma em 22 de maio de 2013.
                                _________________________
João Fonceca da Silva (Pipoca)
Vereador PSD


 PROTOCOLO 433
 Câmara municipal
  Buriticupu – MA
Recebido porjuliane
Em22/05/2013às.10:00hs.


Papa destaca maior necessidade da Igreja nos dias de hoje


Kelen Galvan
Da Redação, com broteria.pt


Site dos Jesuítas de Portugal
Papa Francisco concedeu uma entrevista exclusiva ao padre jesuíta Antonio Spadaro, diretor da Revista jesuíta italiana La Civiltà Cattolica
Papa Francisco afirmou em uma longa entrevista divulgada nesta quinta-feira, 19, que a maior necessidade da Igreja hoje é a "capacidade de curar as feridas e de aquecer o coração dos fiéis".

Em entrevista exclusiva à Revista jesuíta italiana La Civiltà Cattolica, o Santo Padre afirmou que sonha como uma "Igreja Mãe e Pastora". "Os ministros da Igreja devem ser misericordiosos, tomar a seu cargo as pessoas, acompanhando-as como o bom samaritano que lava, limpa, levanta o seu próximo. Isto é Evangelho puro. Deus é maior que o pecado", destacou.

Acesse
.: Leia a entrevista completa disponibilizada no site dos jesuítas, em português

Francisco disse ainda que, por vezes, a Igreja encerrou-se em pequenas coisas e preceitos, porém, o mais importante é o primeiro anúncio: "Jesus Cristo salvou-te". Portanto, segundo o Pontífice, a atitude é a primeira reforma necessária na Igreja, e as reformas organizativas e estruturais são secundárias.

"Os ministros do Evangelho devem ser capazes de aquecer o coração das pessoas, de caminhar na noite com elas, de saber dialogar e mesmo de descer às suas noites, na sua escuridão, sem perder-se. O povo de Deus quer pastores e não funcionários ou clérigos de Estado. Os bispos, em particular, devem ser capazes de suportar com paciência os passos de Deus no seu povo, de tal modo que ninguém fique para trás, mas também para acompanhar o rebanho que tem o faro para encontrar novos caminhos", enfatizou.

O Santo Padre falou também de temas complexos como o aborto e uniões homossexuais. Francisco recordou que, em Buenos Aires, recebia cartas de pessoas homossexuais que sentiam-se condenadas pela Igreja. "Mas a Igreja não quer fazer isso", explicou. E recordou que, em sua viagem de retorno do Rio de Janeiro, disse que se uma pessoa homossexual é de boa vontade e está à procura de Deus, ele não seria "ninguém para julgá-lo".

"É necessário sempre considerar a pessoa. Aqui entramos no mistério do homem. Na vida, Deus acompanha as pessoas e nós devemos acompanhá-las a partir da sua condição. É preciso acompanhar com misericórdia. Quando isto acontece, o Espírito Santo inspira o sacerdote a dizer a coisa mais apropriada. Esta é também a grandeza da confissão: o fato de avaliar caso a caso e de poder discernir qual é a melhor coisa a fazer por uma pessoa que procura Deus e a sua graça".

O Pontífice afirmou o mesmo em relação às mulheres que cometaram aborto. E complementou: "Não podemos insistir somente sobre questões ligadas ao aborto, ao casamento homossexual e uso dos métodos contraceptivos. Isto não é possível. Eu não falei muito destas coisas e censuraram-me por isso. Mas quando se fala disto, é necessário falar num contexto. De resto, o parecer da Igreja é conhecido e eu sou filho da Igreja, mas não é necessário falar disso continuamente".

Na entrevista, realizada em três encontros no mês de agosto com o padre jesuíta Antonio Spadaro, especialista em comunicação e diretor da revista italiana La Civiltà Cattolica, Papa Francisco falou ainda, entre outros assuntos, sobre o que pensa de si mesmo, sua experiência a frente da Igreja, sua vocação jesuíta e sobre o rumo que pretende dar à Igreja em seu Pontificado. 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Papa volta a falar da Igreja como mãe e destaca sua misericórdia

Santo Padre lembrou que Igreja é uma boa mãe, que conduz seus filhos, têm misericórdia com eles e coloca-os nas mãos de Deus
Jéssica Marçal, com Rádio Vaticano
Da Redação
Papa volta a falar da Igreja como mãe e destaca sua misericórdia
Papa destacou como a Igreja é compreensiva com os fiéis. Foto: Radio Vaticano
Na catequese desta quarta-feira, 18, Papa Francisco voltou a falar da imagem da Igreja como mãe, conforme fez na semana passada. Ele destacou três aspectos referentes à essa imagem materna da Igreja: o fato de que ela conduz seus filhos ao bom caminho, a compreensão e misericórdia que manifesta para com os fiéis e sua atitude de rezar sempre pelos seus filhos, colocando-os nas mãos de Deus.
A reflexão de Francisco continuou sendo feita em comparação às atitudes de uma mãe, que ama e cuida de seus filhos. Da mesma forma que a mãe ensina seu filho a caminhar na vida, assim faz a Igreja.
“A Igreja faz a mesma coisa: orienta a nossa vida, dá-nos os ensinamentos para caminhar bem. (…) Uma mãe não ensina nunca aquilo que é mal, quer somente o bem dos filhos e assim faz a Igreja”.
No segundo aspecto, o Papa lembrou como a Igreja é misericordiosa e compreensiva. Na comparação com a mãe, ele explicou que esta sempre tem paciência, em todas as situações, de continuar a acompanhar o filho.
“Aquilo que a impulsiona é a força do amor; uma mãe sabe seguir com discrição, com ternura o caminho dos filhos e mesmo quando erram encontra sempre o modo para compreender, para ser próxima, para ajudar. (…) A Igreja é assim, uma mãe misericordiosa, que entende, que procura sempre ajudar”.
E por último, Francisco destacou que a mãe sempre saber bater à todas as portas, inclusive à de Deus, pelo bem dos filhos. “A Igreja coloca nas mãos do Senhor, com a oração, todas as situações de seus filhos. Confiemos na força da oração da Mãe Igreja: o Senhor não permanece insensível”.

Papa Francisco e sua sintonia com as crianças


EFE




Cidade do Vaticano, 19 set (EFE).- "Deixai que as crianças se aproximem de mim", parece ser a ordem que o papa Francisco dá aos agentes de segurança todas as quartas-feiras, quando percorre a Praça de São Pedro, onde dezenas de famílias entregam seus filhos para receber um beijo e uma bênção do pontífice.

O papa beija, acaricia, fala e sorri para todas as crianças que os agentes trazem rapidamente durante o passeio que a cada quarta-feira fica mais longo.

Às vezes, Francisco passa 45 minutos cumprimentando os fiéis, por isso é ele mesmo quem pede para parar o papamóvel para saudar algumas crianças que avista entre as quase 50 mil pessoas que acompanham a missa.

Muitas vezes, o papa precisa consolar as crianças que choram ao serem afastadas dos braços de suas mães, ou como em uma ocasião quando colocou a chupeta na boca de um menino. Apesar de tanta gente, Francisco não poupa carícias e dá a bênção a todas elas.

O pontífice mostra particular atenção principalmente perante aquelas que estão doentes, situadas em uma ala reservada da Praça de São Pedro.

Nestes meses de pontificado, o papa demonstrou ter uma especial sintonia com crianças e a espontaneidade e a facilidade com a qual está rompendo os esquemas, permitindo que durante o encontro as crianças se aproximem sem problemas, o abracem e entreguem seus desenhos.

"Você fez o quê?", perguntava nesta última quarta-feira para a menina de cerca de oito anos que, após dar um forte abraço, lhe entregou alguns desenhos.

Dezenas de desenhos infantis chegam ao Vaticano, como o enviado por Federico, de seis anos, o menino italiano que recebeu a última chamada de telefone que o papa argentino realiza diariamente.

O papa Francisco ficou surpreso com o desenho enviado por Federico do povoado onde vive, Betlemme (no norte da Itália), e ligou para agradecer pelo presente, informou a família do menino.

"Muitos obrigado por teu desenho e reze por mim", disse ao pequeno que, como muitas pessoas, colocou seu número de telefone no fólio.

Há algumas semanas, entre suas várias chamadas, Francisco também teve tempo para ligar para um menino, de 11 anos, de Foggia (sul da Itália), que tinha escrito uma carta contando suas angústias por uma situação familiar.

"Olá, sou o papa Francisco, me conte tudo", disse ao menino, cuja família preferiu se manter em anonimato.

No último dia 23 de junho, Francisco recebia pessoalmente, ao pé da plataforma da Estação Ferroviária da Cidade do Vaticano, a chegada do chamado "Trem da Beleza" na qual viajavam 350 crianças com problemas, a maioria não italianos, procedentes de todas as partes da Itália.

As imagens de Francisco rodeado de crianças que o abraçavam é mais um dos exemplos da proximidade deste papa com os pequenos.

"Um povo que não cuida de seus idosos e de suas crianças não tem futuro porque maltrata a memória e a promessa", escreveu há poucos dias o papa, em mensagem, para um ato organizado em Turim por católicos italianos. 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Papa Francisco nomeia novo arcebispo para Porto Alegre (RS)


Da Redação, com CNBB


CNBB
Dom Jaime Splenger, novo arcebispo de Porto Alegre
O Vaticano comunicou nesta quarta-feira, 18, a nomeação feita pelo Papa Francisco do novo arcebispo de Porto Alegre (RS). Trata-se de Dom Jaime Splenger, que desde 2011 estava na função de bispo auxiliar nesta mesma arquidiocese.

Dom Jaime assume a arquidiocese após o Papa acolher o pedido de renúncia apresentado por Dom Dadeus Grings, por motivo de idade.

Membro da Ordem dos Frades Menores, Dom Jaime é catarinense. Em 2010, foi nomeado pelo Papa Bento XVI como bispo titular de Patara e o cargo de auxiliar da arquidiocese de Porto Alegre. No Regional Sul 3 da CNBB, é o bispo referencial da Pastoral da Educação. Ele também é membro da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB.
















Fiéis poloneses se reunirão todos os meses para rezar pela JMJ


Da Redação, site Oficial da JMJ2016


Arquivo
Jovens poloneses durante a JMJ no Rio de Janeiro, em julho deste ano.

Organizadores da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2016 participaram nesta segunda-feira, 16, de uma Missa por intercessão do evento em Cracóvia, na Polônia. A Celebração foi presidida por padre Michal Królik, que apontou a preparação espiritual como a mais importante.

"Vamos rezar para que as preocupações com a Jornada não tirem a paz do nosso coração. Recebemos esse chamado de Deus", destacou o padre.

O jovem sacerdote destacou as iniciativas de oração realizadas no Brasil durante dois anos, em preparação a JMJ. Segundo padre Królik, que participou da edição brasileira do evento, o mais importante de uma Jornada é levar os jovens ao encontro com Jesus.

O Comitê organizador do evento instituiu o dia 16 de cada mês,  como dia especial de oração, em todo o país, pelo evento. A data foi escolhida para recordar o dia da eleição do Papa João Paulo II, feito Pontífice no dia 16 de outubro de 1978. 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Enfermagem a profissão do amor.



Enfermagem lidera ranking de carreiras que podem mudar o 


mundo

Maioria das carreiras está ligada às áreas de medicina e educação.
PayScale listou profissionais que creem que seu trabalho faz a diferença.

Do G1, em São Paulo
Vagas estão disponíveis para enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares (Foto: Reprodução / TV Globo)85% dos enfermeiros ouvidos acreditam que seu
trabalho ajuda a mudar o mundo
(Foto: Reprodução / TV Globo)
Os enfermeiros são os profissionais que mais acreditam que seu trabalho está mudando o mundo, segundo levantamento do PayScale, empresa norte-americana de recursos humanos. A maioria das 13 carreiras listadas está nas áreas de medicina e educação.
A pesquisa ouviu 1,4 milhões de ex-universitários de 1.016 faculdades americanas. Os trabalhos significativos mais citados pelos profissionais entrevistados têm relação com cuidado do físico, emocional e mental.
"Nos últimos anos, nós definitivamente estamos vendo um aumento notável de pessoas que estão procurando empregos que tenham um significado", afirmou Katie Bardaro, economista da PayScale.
Segundo ela, os profissionais podem optar por um emprego que tenha benefícios sociais, mas não pague bem ou por um que não tenha benefícios sociais, mas ofereça um bom salário.
Entre os profissionais formados em enfermagem, 85% acreditam que seu trabalho pode tornar o mundo melhor. No segundo lugar do ranking estão os que atuam com educação especial - 82% dos trabalhadores afirmaram que sua atuação pode mudar o mundo.
Por outro lado, as tarefas com o menor significado incluem a produção de filmes, merchandising de moda, design de moda e publicidade.
Confira abaixo o ranking com as 13 carreiras:
Enfermagem - 85%
Educação especial - 82%
Tecnologia médica - 79%
Medicina esportiva - 79%
Engenharia biomédica - 78%
Treinamento esportivo - 78%
Trabalho social - 78%
Estudo de crianças e famílias - 77%
Estudos bíblicos - 77%
Dietética - 76%
Biologia molecular - 76%
Administração na área de saúde - 74%
Educação elementar - 74%

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

ESTE BLOG VEM DE PUBLICO AGRADECER A TODOS OS LEITORES E ESCLARECER QUE POR MOTIVO DE VIAGEM FORA DO ESTADO ESTEVE ESTES DIAS FORA DE OPERAÇÃO MAIS QUE TUDO VOLTARÁ O NORMAL A PARTIR DE AGORA INCLUSIVE COM MATÉRIAS NOVAS, OBRIGADO..

Vereador PIPOCA esteve em Brasilia juntamente com o Presidente da Câmara Municipal de Buriticupu Vereador Ely Joselio Monteiro Bezerra da Silva.



dentro de instante postagem sobre o congresso assistido pelos dois parlamentares do maranhão em Brasilia.aguarde!!!!







segunda-feira, 9 de setembro de 2013

DEUS ORDENA MOISÉS.

 Êxodo 20, em Êxodo 25, veremos Deus ordenando Moisés fabricar imagens:
Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório.” (Ex 25,18)

sábado, 7 de setembro de 2013

Arcebispo Mamberti: não há solução militar para conflito na Síria, com a violência nenhum vencedor, mas só derrotados


Cidade do Vaticano (RV) - A diplomacia vaticana encontra-se a todo o vapor para cessar a guerra na Síria e evitar uma intervenção armada externa, o que alargaria o conflito e agravaria os sofrimentos da população envolvida.
Nesse sentido, todos os embaixadores junto à Santa Sé foram convocados a um encontro nesta quinta-feira no Vaticano para um colóquio com o Secretário das Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti.
Na vigília do Dia de oração e jejum pela paz convocado pelo Papa, a Rádio Vaticano entrevistou o arcebispo sobre o encontro com os referidos diplomatas:
Dom Dominique Mamberti:- "Este encontro foi outra expressão da solicitude do Santo Padre e da Santa Sé pela paz no mundo e, em particular, naturalmente, acerca da situação na Síria, na esteira do comovente pronunciamento do Papa no Angelus de domingo passado. O longo conflito sírio já provocou por demais vítimas e sofrimentos e a situação humanitária adquiriu dimensões verdadeiramente intoleráveis. E é por isso que se tornou mais do que nunca necessário o Dia de jejum e oração convocado por Francisco, inclusive para recordar a todos que a paz, em primeiro lugar, é um dom de Deus, e que esse dom deve ser pedido e acolhido com coração humilde e aberto. Para além da oração, junto à oração, se faz necessário um renovado esforço diplomático, conforme o lugar que a Santa Sé ocupa na comunidade internacional. E nesse encontro com os embaixadores reiterei o que o Santo Padre exortou, ou seja, o apelo às partes a não se fechar em seus interesses, mas a deixar de lado a violência e tomar com coragem o caminho do encontro e da negociação. Pedimos à comunidade internacional que fizesse todo esforço para promover, sem mais tardar, iniciativas claras em favor da paz, sempre baseadas no diálogo e na negociação. É óbvio que não há uma solução militar para o conflito: se a violência continua, não se terá vencedores, mas somente derrotados, como dizia o Papa Bento XVI no discurso ao Corpo diplomático."
RV: Há muita apreensão pela população civil envolvida no conflito: neste âmbito, qual é a situação dos cristãos na Síria?
Dom Dominique Mamberti:- "Obviamente, a situação é muito difícil para todas as comunidades na Síria, no sentido que a violência não poupa ninguém. Todavia, sendo a comunidade cristãuma minoria no país, é particularmente vulnerável e são muitos os cristãos que tiveram que abandonar as suas casas. Muitos deles deixaram o país. Os cristãos são vítimas da violência cega: gostaria de recordar o assassinato de Pe. François Mourad e o seqüestro de numerosos cristãos, entre eles dois bispos ortodoxos e alguns sacerdotes católicos, dos quais não se têm notícias. Ademais, muitas igrejas e instituições cristãs sofreram destruições e grandes danos. Porém, os cristãos não podem e não devem perder a esperança: eles estão presentes na Síria desde o início da difusão do cristianismo e querem continuar fazendo parte do conjunto social, político e cultural do país e contribuir para o bem comum das comunidades das quais fazem parte plenamente, sendo artífices de paz e reconciliação e carregando com eles aqueles valores que podem fazer a sociedade evoluir rumo a um maior respeito pelos direitos e dignidade das pessoas. Além disso, gostaria de ressaltar, a Igreja Católica, bem como as outras Igrejas e comunidades cristãs, está engajada na linha de frente com todos os meios de que dispõe na assistência humanitária à população cristã e não-cristã." (RL)

Presidente da CNBB orienta como viver bem o dia de oração pela Paz


Kelen Galvan
Da Redação


Arquivo
Cardeal Raymundo Damasceno, Presidente da CNBB, fala sobre dia de oração e jejum pela paz
Em resposta ao convite do Papa Francisco, neste sábado, 7, cristãos, católicos ou não, e pessoas de outras religiões se unem em oração pela Paz na Síria e no mundo.

De um modo geral, o Papa Francisco pediu a todos os "homens de boa vontade" que este dia de oração e jejum seja dedicado a pedir a Deus, por intercessão de Nossa Senhora, Rainha da Paz, a paz para o mundo inteiro, explica o Cardeal Raymundo Damasceno de Assis, presidente da ConferênciaNacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Arcebispo de Aparecida (SP).

Acesse
.: Ouça: Cardeal fala sobre importância da Síria para os cristãos e esforços do Papa pela paz

.: Vigília com o Papa será transmitida ao vivo, às 14h, pela TV Canção Nova

Em entrevista ao noticias.cancaonova.com, o cardeal disse que a própria CNBB enviou à todas as dioceses e arquidioceses esse pedido do Santo Padre, dando liberdade para que cada paróquia se organizasse de acordo com sua realidade local.

O dia foi escolhido pelo Papa por anteceder a festa da natividade de Nossa Senhora, celebrada neste domingo, 8. De modo particular, o Brasil celebra também neste sábado, o Dia da Pátria, ocasião em que muitos assistem os tradicionais desfiles ou aproveitam para viajar, outros ainda cumprem escalas de trabalho.

Mesmo assim, Dom Damasceno afirma que, para estar em sintonia com o Papa Francisco, não é necessário estar num "lugar exclusivo" para a oração. "As pessoas podem rezar em qualquer parte onde se encontram, com uma oração breve, como o terço ou uma pequena jaculatória pedindo pela paz no mundo", explicou.

O cardeal dá ainda outras sugestões, como forma de estar unido ao Papa: "Todos podem fazer um pequeno sacrifício, renunciando alguma coisa, ou dando alguma esmola, fazendo uma visita a um doente, a um hospital ou a uma penitenciária, visitando alguém doente numa casa, em uma família... Tudo isso como forma de sacrifício ou boas obras a serem oferecidas a Deus nesta intenção".

"A paz é sobretudo obra de Deus, da ação do Espírito Santo, mas também fruto do esforço e do trabalho das pessoas", destacou Dom Damasceno.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

AS PALAVRAS DO SANTO PAPA FRANCISCO PELO TWITTER .





03/09/2013
Queremos que nesta nossa sociedade, dilacerada por divisões e conflitos, possa irromper a paz!
03/09/2013
Jesus vindo junto de nós transforma a nossa vida. Nele vemos que Deus é amor, é fidelidade, é vida que se doa.
02/09/2013
Quanto sofrimento, quanta destruição, quanta dor causou e está causando o uso das armas.
02/09/2013
Queremos um mundo de paz; queremos ser homens e mulheres de paz!
02/09/2013
Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

"O lugar certo para nós é junto a Cristo que se humilhou para servir": o Papa Emérito Bento XVI na missa com ex-alunos

 Rádio Vaticana
Encontramo-nos no caminho certo se tentamos tornarmo-nos em pessoas que descem para servir e levar a gratuidade de Deus. Isto é o essencial das palavras do Papa Emérito Bento XVI numa Missa celebrada neste Domingo na Capela do Governatorato no Vaticano na conclusão do seminário de Verão dos seus ex-alunos, mais conhecido por Ratzinger Schulerkreis. Este evento teve lugar em Castel Gandolfo subordinado ao tema: “A questão de Deus num cenário de secularização” – partindo da produção filosofica e teologica de Remi Brague, teórico francês premiado no ano passado com o Prémio Ratzinguer para a teologia. Cerca de 50 pessoas estiveram nesta Eucaristia que foi concelebrada pelo Cardeal Kurt Koch, presidente do Pontificio Conselho para a Promozione da Unidade da Cristãos e Christoph Schönborn, Arcebispo de Viena; estiveram também presentes os arcebispos Georg Gaenswein, Prefeito da Casa Pontificia e Barthelemy Adoukonou, secretário do Pontificio Conselho da Cultura, e ainda o bispo auxiliar de Hamburgo, mons. Hans-Jochen Jaschke.
No Evangelho deste Domingo Jesus convidava-nos a tomarmos o último lugar. O Papa Emérito Bento XVI recordou na sua homilia que nas últimas décadas temos verificado que tantos que estavam em primeiro lugar foram, de repente, relegados para os últimos lugares. Mesmo na Última Ceia, diz Bento XVI, os discípulos procuravam os melhores lugares e Jesus apresenta-se na ocasião como Aquele que serve e veio para servir…Wer in dieser Welt und in dieser Geschichte vielleicht nach vorn gedrängt wird, …
“ Quem, neste mundo e nesta História eventualmente seja empurrado para a frente e chega aos primeiros lugares, deve saber de estar em perigo; deve olhar ainda mais para o Senhor, medir-se com Ele, medir as suas responsabilidades para com os outros, deve tornar-se naquele que serve…
O Papa Emérito Bento XVI, recordou que no Evangelho deste Domingo o Senhor nos diz quem se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado, “é o amor, o sim aos que sofrem e a elevação da humilhação.” Só assim, continua Bento XVI, entraremos na verdadeira grandeza de Deus. Numa homilia em que fez uma catequese sobre o sentido da humilhação de Cristo e sobre a essência do Amor de Deus. Segundo o Papa Emérito “a Cruz é um não-lugar, o lugar do despojamento, o último lugar, mas, para o qual João no Evangelho vê nesta humilhação extrema uma verdadeira exaltação.”Höher ist Jesus so; ja, Er ist auf der Höhe Gottes weil die Höhe des Kreuzes …
“Assim Jesus é mais alto; sim está à altura de Deus porque a altura da Cruz é a altura do Amor de Deus, a altura da renúncia de si mesmo e da dedicação aos outros. Assim, este é o lugar do divino e devemos pedir a Deus para que nos faça compreender e aceitar com humildade este mistério da exaltação e da humilhação.”
Bento XVI recordou ainda que sem a gratuidade do perdão nenhuma sociedade pode crescer, visto que as grandes coisas da vida como a amizade, o amor, a bondade e o perdão não as podemos pagar, são grátis porque é Deus que as dá… (RS)

Recomeçam as missas na Capela Santa Marta. Papa: "Não matar o próximo com fofocas"

Cidade do Vaticano (RV) – “Onde Deus está não existem ódio, inveja e ciúmes e não se fazem fofocas que matam os irmãos”: é o que disse o Papa Francisco na manhã desta segunda-feira, 02, na Casa Santa Marta, onde recomeçou a celebrar a missa com a presença de grupos, depois da pausa do verão.
O encontro de Jesus com seus compatriotas, os moradores de Nazaré, na narração do Evangelho de São Lucas proposta pela liturgia do dia foi o tema da homilia do Papa. Os nazarenos admiravam Jesus – observou Francisco – mas esperavam dele algo grandioso para acreditarem nele: “queriam um milagre, queriam um espetáculo”. Quando Jesus disse que eles não tinham fé, ficaram furiosos. Se levantaram e levaram Jesus até o monte per empurrá-lo, para matá-lo”:
Prestem atenção como as coisas mudaram: começaram com a beleza, com a admiração, e terminaram com um crime; queriam matar Jesus por ciúmes, inveja, estas coisas... Isto não aconteceu dois mil anos atrás... acontece todos os dias em nossos corações, em nossas comunidades. É assim: no primeiro dia, as pessoas falam bem e dizem: “Que legal este cara que chegou na comunidade”. No segundo não tanto, no terceiro já começam as fofocas e terminam por acabar com ele”.
“Uma comunidade, uma família – prosseguiu o Papa – é destruída por esta inveja, que semeia o diabo nos corações e faz com que se fale mal uns dos outros”. “Nestes dias – sublinhou – estamos falando tanto sobre a paz, vemos as vítimas das armas... mas é preciso pensar também em nossas armas cotidianas: a língua, os mexericos, as fofocas”. “As comunidades – concluiu – devem viver com o Senhor e ser como o Céu”.
Para que haja paz em uma comunidade, em uma família, em um país e no mundo, temos que estar com o Senhor. Onde o Senhor estiver, não existe inveja nem criminalidade, ódio e nem ciúmes. Existe fraternidade”. “Peçamos ao Senhor para não matarmos jamais o próximo com nossa língua e ficarmos com Ele como todos nós estaremos no Céu”.

domingo, 1 de setembro de 2013

O arcebispo Pietro Parolin secretário de Estado


 L’Osservatore Romano
Pietro Parolin nasce a 17 de Janeiro de 1955 em Schiavon, na província e diocese de Vicenza (Itália). Educada numa família simples e profundamente católica – o pai tem uma loja de ferramentas e vende máquinas agrícolas; a mãe é professora de ensino básico – frequenta desde criança a paróquia do seu povoado e no pároco padre Augusto Fornara encontra um ponto de referência espiritual que orienta a sua fé e, em particular, a vocação sacerdotal, amadurecida naqueles anos. A experiência da perda trágica do pai, falecido num acidente rodoviário em 1965, marca a sua infância e a da sua irmã e do seu irmão, que naquela época só tem oito meses.
Com 14 anos entra no seminário de Vicenza. Obtém o diploma em educação clássica e continua os estudos de filosofia e teologia. É ordenado sacerdote a 27 de Abril de 1980 pelo bispo Arnoldo Onisto e incardinado em Vicenza. Durante dois anos é vice-pároco na paróquia da Santíssima Trindade, em Schio. Depois, é enviado a Roma, onde estuda na Pontifícia Universidade Gregoriana. Em 1983 entra na Pontifícia Academia Eclesiástica e, em 1986, forma-se em direito canónico na Gregoriana, com uma tese dedicada ao Sínodo dos bispos.
 Entra no serviço diplomático da Santa Sé no dia 1 de Julho de 1986, desempenha a sua missão primeiro nas representações pontifícias na Nigéria, de  1986 a 1989, e no México, de 1989 a 1992, e em seguida no departamento para as Relações com os Estados, da Secretaria de Estado, onde trabalha até 2002. Nesse período, entre outros, acompanha o cardeal Roger Etchegaray na missão realizada em  Maio de 1993 em Ruanda, ara se encontrar com as autoridades religiosas e civis, e dar testemunho da proximidade do Papa Wojtyła às populações vítimas da guerra civil, e faz parte da delegação chefiada pelo cardeal Jean-Louis Tauran, que em Junho de 1997 participa na décima nona sessão da assembleia geral das Nações Unidas, dedicada a meio ambiente e desenvolvimento. A partir de 2000 colabora com monsenhor Attilio Nicora –  hoje cardeal e presidente emérito da Administração do Património da Sé Apostólica – sobre questões ligadas à realização da revisão da Concordata lateranense de 1984, nomeadamente a propósito do ordinariado militar e à assistência religiosa nos cárceres e nos hospitais.
A 30 de Novembro de 2002, João Paulo II nomeia-o subsecretário do Departamento para as Relações com os Estados, da Secretaria de Estado, cargo que desempenha por quase sete anos. Nesta função intervém em várias assembleias internacionais, testemunhando em especial a atenção da Santa Sé sobre os temas da paz e dos direitos humanos. A 4 de Setembro de 2003 toma a palavra em Viena, durante a terceira conferência dedicada ao Tratado para a proibição completa dos testes nucleares (Ctbt), para lançar um apelo à cooperação «responsável, honesta e coerente” de todos os membros da comunidade das nações, em vista de um desarmamento definitivo e integral. Apelo que renova durante a 50ª sessão da  conferência geral da Agência internacional para a energia atómica (Aiea) — da qual a Santa Sé é membro fundador desde 1957 — realizada a 18 de Setembro de 2006, ainda na capital austríaca, quando invoca a plena aplicação do Tratado de não-proliferação nuclear (Npt), que entrou em vigor no ano de 1970.
Do mesmo modo, faz-se várias vezes porta-voz da vontade da Sé Apostólica de participar nos organismos internacionais para salvaguardar os direitos essenciais da pessoa: e entre eles a liberdade religiosa, em cuja defesa pronuncia uma intervenção no dia 2 de Dezembro de 2003, em Maastricht, por ocasião da 11ª reunião do Conselho de ministros dos Negócios estrangeiros  da Organização para a segurança e a cooperação na Europa (Osce), recordando que o respeito por cada credo religioso e o pleno exercício do direito a professá-lo “contribuem de maneira determinante para combater a intolerância e os preconceitos étnicos e raciais”. Nessa mesma sede realça a necessidade de uma “maior integração” entre etnias e culturas na sociedade contemporânea. E denuncia com palavras fortes o tráfico de seres humanos, que define uma “manifestação vergonhosa de escravidão”, pedindo uma colaboração internacional mais estreita, para enfrentar esta situação dramática. Naqueles anos, o interesse pelos problemas do desenvolvimento mundial e à exigência de voltar a definir as prioridades económicas e sociais orienta a atenção da Santa Sé também pelo tema da salvaguarda ambiental, no centro da sua intervenção apresentada em Nova Iorque a 24 de Setembro de 2007, durante um encontro no âmbito da 62ª sessão da assembleia geral da ONU: os Estados  — afirma naquela ocasião — têm “a responsabilidade comum de proteger o clima mundial e o nosso planeta” para garantir que “as gerações presentes e futuras possam viver num ambiente sadio e seguro”.
 Particularmente perito em questões relativas à região médio-oriental e, mais em geral, à realidade geopolítica do continente asiático, trabalha de modo especial para estabelecer e fortalecer relações entre a Santa Sé e o Vietname: faz parte das delegações da Santa Sé que visitam aquele país entre Abril e Maio de 2004, em  Março de 2007 e em Fevereiro de 2009 — quando se reúne pela primeira vez o grupo de trabalho conjunto sobre as relações diplomáticas bilaterais — enquanto de Junho a Julho de 2005 preside no Vaticano a algumas sessões de trabalho com uma delegação da comissão governamental vietnamita para os assuntos religiosos, em visita à Santa Sé. Contribui também para relançar o diálogo entre israelitas e palestinos, persuadido da necessidade de um compromisso comum em vista de “criar as condições para uma paz autêntica e justa” no Médio Oriente, como afirma a 22 de Março de 2006 aos participantes na Conferência internacional convocada em Roma pela Comissão das Nações Unidas para o exercício dos direitos inalienáveis do povo palestino. Em Dezembro de 2008 chefia a delegação que participa nos trabalhos da Comissão bilateral permanente entre a Santa Sé e o Estado de Israel, reunida para fazer progredir as negociações entre as duas partes, após o Acordo fundamental sancionado em 1993.
 A 17 de Agosto de 2009 Bento XVI nomeia-o arcebispo titular de Acquapendente e núncio apostólico na Venezuela. No dia 12 de Setembro seguinte recebe a ordenação episcopal das mãos do próprio Papa Ratzinger na basílica de São Pedro, tendo como co-consagrantes os cardeais Tarcisio Bertone e William Joseph Levada. Como lema episcopal escolhe as palavras da carta de são Paulo aos Romanos: “Quem nos separará do amor de Cristo?” (8, 35). Em Caracas, onde chega a 3 de Novembro de 2009 e apresenta as credenciais ao vice-presidente da República Ramón Carrizales no dia 12 de Janeiro de 2010, trabalha em particular para restabelecer um clima de respeito e de colaboração entre Governo e Igreja católica, em vista de um compromisso comum sobretudo nos campos da justiça social e da luta contra a pobreza e a delinquência.

Mensagem do Papa para o Mês dos Mártires: reavivar a fé e o compromisso com a evangelização

 Rádio Vaticana
Seul (RV) - O Papa Francisco enviou mensagem, nesta quinta-feira, ao Arcebispo de Seul, Coreia do Sul, Dom Andrew Yeom Soo-jung, pelo "Mês dos Mártires", celebrado em setembro próximo.
Na mensagem, assinada pelo Secretário de Estado, Cardeal Tarcísio Bertone, o Santo Padre manifesta sua alegria pela Arquidiocese de Seul proclamar setembro o "Mês dos mártires", em memória daqueles que deram suas vidas pelo Evangelho na Coreia.
O Papa espera que aqueles que participarão das peregrinações durante o mês de setembro, "ajudados pelas orações e pelo exemplo dos mártires, possam aprofundar a comunhão com Jesus Cristo que deu sua vida para que pudéssemos partilhar o dom inestimável da vida eterna".
O Santo Padre reza para que "esta ocasião possa ser para os peregrinos uma oportunidade de reavivar a fé" em seus corações e para que "os fiéis possam se comprometer plenamente com a urgente tarefa da evangelização".
A memória dos mártires coreanos é celebrada em 20 de setembro a fim de recordar os 103 mártires assassinados por ódio à fé durante as perseguições que se alastraram na Coreia de 1839 a 1867.
O "Mês dos Mártires" terá início na próxima segunda-feira, 2 de setembro, com uma missa celebrada na Catedral de Myeongdong, sobre o tema "Eu sou o caminho, a verdade e a vida", inspirado no Evangelho de João 14, 6. (MJ)