sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A Professora Maria Jose da Silva e Silva toma posse como Secretária Municipal de Educação de Buriticupu- MA


maria jose ESSA

A professora Maria Jose da Silva e Silva, desde o dia em que tomou posse como secretária de Educação não tem medido estorços, para organizar sua equipe de trabalho, onde hoje já esta completando 11 dias de grandes reuniões e a secretária já montou todas as escolas cada uma com sua equipe de Diretores (as) agentes docentes diretores adjuntos, agentes administrativos e digitadores, onde todos estão altamente preparados (as) para Iniciar seus trabalhos estão se organizando para quando chegar o inicio das aulas não acontecer nem um imprevisto, a secretária esta organizando uma equipe de professores para se capacitarem para melhor atender as necessidades do município na área da Educação.

SECRETARIO DE SAÚDE DE BURITICUPU INICIOU SUAS ATIVIDADES COM MUITO ITUSIASMO.


Cleber ESSA

O SECRETARIO DE SAÚDE DE Buriticupu.Vandecreber Freitas silva Iniciou suas atividade com muito entusiasmo,uma vez que pode contar com uma equipe de profissional altamente capacitados,para lhe auxiliar e ainda podendo contar com uma larga experiência na área da saúde que é uma secretaria que merece toda a tenção da administração tanto municipal quanto estadual, Vandecreber se elegeu vereador  mas foi convidado pelo prefeito Zé Gomes para assumir a pasta da saúde por ser um dos mais conhecedores da real situação em que se encontra a saúde do município e a qual esta realmente precisando de uma grande reforma,para poder chegar ao ponto onde todos tenha orgulho de usufruir.O secretario já realisou grandes reuniões com funcionários e principalmente com gestores estadual para ajuda-lo nessa grande missão que é de colocar o município a disposição da população com uma saúde de qualidade frisou a secretario.recentemente o secretario vandecreber esteve também em Brasília juntamente com o prefeito Zé Gomes,firmando acordo com ministros do governo federal para junto tirar O município de Buriticupu do Buraco que a gestão anterior o deixou. 

Atendimento oferecido por agencias bancárias de Buriticupu é desumano, diz Professor



Atendimento bancarioBuriticupu – A Desumanização do Atendimento Bancário em Buriticupu vem causando a indignação de usuários dos serviços que agora resolveram denunciar o descaso.
Através de redes sociais (facebook), um professor do instituto federal do maranhão (IFMA), campus de Buriticupu/MA, identificado comoJoildo de Oliveira faz um verdadeiro desabafo e ao mesmo tempo um apelo à superintendência das referidas instituições.
Segundo o professor, algo precisa ser feito em caráter de urgência para resolver o problema que só se agrava a cada dia.
Veja a integra do post do professor
É crônica a situação do atendimento bancário em Buriticupu, independente da época do mês. Há muito tempo que nós padecemos da estrutura mínima, ou seja, falta espaço físico adequado, caixas eletrônicos que imprimam decentemente os extratos, envelopes para depósitos, informações, dinheiro aos domingos só se for por milagre, limpeza, respeito, enfim, nada que venha garantir a missão de uma instituição financeira como pregam o BRADESCO e o BANCO DO BRASIL.
Moramos no interior do Maranhão, mas nem por isso estamos obrigados a perder o dia inteiro dentro de uma agência apertada e lotada de pessoas desinformadas que nem mesmo a boa vontade dos funcionários da agência é capaz de resolver.
Quando assisto os comerciais na TV desses bancos fico me perguntando se eu moro em outro planeta, pois aqui em Buriticupu – MA, a realidade é medieval e o pior de tudo é que não existe a menor probabilidade de termos essa situação revertida.
Quantos idosos, lactantes, gestantes ou outras pessoas que têm por lei a preferência no atendimento se sentem constrangidas de se valer desse benefício com medo da confusão que isso pode gerar, enquanto alguns “privilegiados” e perfeitamente saudáveis passam por cima de tudo e de todos quando precisam de atendimento VIP.
Queria muito que essa realidade fosse apenas um sonho, um delírio da minha imaginação, mas o que me resta é me postar em uma quilométrica fila e aguardar esse terror que é precisar de atendimento bancário em pleno século XXI, Desabafa o professor Joildo de Oliveira.
Por Antônio Marcos

Britânica que matou filho por não decorar Alcorão pega prisão perpétua


Sara Ege, de 33 anos, foi considerada culpada de espancar o filho até a morte e depois atear fogo ao seu corpo para tentar ocultar o cadáver


BBC
PA
Sara Ege, condenada por matar filho de 7 anos por não decorar o Alcorão
Uma britânica de 33 anos foi condenada à prisão perpétua nesta segunda-feira pelo assassinato de seu filho de sete anos por não conseguir decorar trechos do Alcorão, o livro sagrado do Islã. O crime aconteceu em julho de 2010, e a decisão de um tribunal de Cardiff, no País de Gales, foi anunciada após um julgamento de cinco semanas.
Sara Ege foi condenada ainda a quatro anos de prisão por obstrução da Justiça. Ela chegou a confessar o crime, mas depois mudou sua versão e culpou o marido, Yousuf Ege, de 38 anos, pela morte do menino Yaseen Ali Ege. O pai do garoto foi inocentado das acusações.
Sara foi considerada culpada de espancar o filho até a morte e depois atear fogo ao seu corpo para tentar ocultar o cadáver.
Violência
O juiz Wyn Williams declarou ao ler sua sentença que os atos de violência de Sara não se limitaram ao dia da morte do menino. "Por três meses você bateu nele com um bastão de madeira, e tenho certeza de que essas surras causaram dor significativa nele. Essa crueldade prolongada culminou com o dia de sua morte, no que foi um ataque selvagem. Então você ateou fogo ao corpo dele numa tentativa de se livrar da responsabilidade pelo que havia feito", disse.
O magistrado acrescentou que, "ao matar seu filho, você violou um relacionamento precioso de confiança que existe e deveria existir entre uma mãe e um filho".
Durante as investigações do caso, descobriu-se registros de violência na família em 2003 e 2007, mas, de acordo com Williams, embora o país possa aprender lições com o incidente, a morte do menino não poderia ter sido prevista.
Após o julgamento, o pai do garoto prestou homenagens e disse que "ele era amado por todos que o conheciam por causa de sua linda natureza e seu alto nível acadêmico".
Professores de Yaseen disseram que ele tinha um lindo sorriso e era um excelente aluno. "Yaseen era um menino que adorava aprender, ele estava sempre muito feliz, ele era um bom garoto, muito inteligente e muito educado", disse uma de suas professoras de árabe.
Confissões
Durante as investigações, Sara Ege chegou a culpar o pai do menino e sua família, que segundo ela a teriam ameaçado para que confessasse o crime cometido pelo marido. Em suas confissões, no entanto, ela deixou claro que as dificuldades do menino em memorizar o Alcorão para disputar competições na escola a deixavam muito frustrada e irritada.
Seus depoimentos foram feitos em julho de 2010, poucos dias após a tragédia, e registradas em vídeo e em outros documentos. Na gravação de mais de uma hora de duração, ela disse que Yaseen caiu enquanto murmurava trechos do livro sagrado islâmico e afirmou ter pensado que ele tivesse adormecido.
Sara diz que deixou o filho onde ele estava, sobre um tapete ao lado da cama. "Ele respirava como se estivesse dormindo quando o deixei. Ele continuava sussurrando a mesma coisa. Achei que só estivesse cansado."
No depoimento, ela diz ter voltado ao quarto do filho dez minutos depois, e o encontrou tremendo, com calafrios, ainda no chão. E que, logo depois, ele morreu. Surpreendentemente, ela explica no vídeo que sua decisão imediata foi de queimar o corpo e, para isso, foi até a cozinha para pegar um frasco de álcool em gel usado para churrascos.
O fogo fez com que a polícia acreditasse, inicialmente, na versão de que o menino havia morrido vítima do incêndio. A autópsia, no entanto, revelou que Yaseen já estava morto quando o incêndio começou.
Em outros depoimentos perante a corte, ela confessou que estava fora do controle e espancou seu filho sem motivos. "Na hora não pensava em nada, só estava muito assustada. Era sempre assim, de novo e de novo, quando eu batia no Yaseen com um bastão. (...) Culpo a minha raiva. Perdi o controle. Não consigo entender o que aconteceu. Não houve intenção de ferir meu filho."
Escola
O depoimento de uma professora da escola que Yaseen frequentava reforçou a tese de violência recorrente. A professora disse que, certa vez, Yaseen relatou sentir dores na mão e, ao ser questionado sobre o motivo, disse ter apanhado da mãe com uma régua.
A queixa foi repassada à diretora da escola, que teria chamado a mãe do garoto para uma conversa, mas o teor do encontro não foi divulgado. Também não se sabe se a escola informou as autoridades sobre o incidente. A própria mãe admitiu que as surras eram recorrentes.
Ela disse, em um dos depoimentos registrados em 2010, ter prometido a si mesma que não bateria mais na criança - algo que não conseguiu cumprir, voltando a espancar o filho de forma sistemática, até sua morte.

MEC confirma novo piso de professores de R$ 1567


Salário para jornada de 40 horas será reajustado em 7,97% em 2013. No ano passado, aumento foi de 22%


O Ministério da Educação confirmou nesta quinta-feira, dia 10, o valor do piso salarial para professores em 2013: R$ 1567,00. O reajuste é de 7,97% sobre o valor de 2012 (R$ 1.451,00) . Normalmente divulgado em fevereiro, o anúncio foi antecipado este ano porque “há novos prefeitos assumindo, que precisam dessas informações para dar conta de suas responsabilidades”, segundo o ministro Aloizio Mercadante.
Agência Brasil
Mercadante diz que continuará se "esforçando para chegar a um entendimento com gestores e professores" sobre a fórmula ideal do reajuste do piso
O salário é o mínimo que deve ser pago mensalmente a professores que tenham carga horária semanal de 40 horas. Os docentes que trabalham em jornadas diferentes precisam receber um montante proporcional. O ajuste foi feito conforme determina a lei que institui o piso nacional, de 16 de junho de 2008, aprovada pelo Congresso Nacional. Ele se baseia na arrecadação do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e leva em conta o percentual de crescimento do valor por aluno para os anos iniciais do ensino fundamental urbano.
Em 2012, o aumento do piso foi de 22,22% em relação ao salário de 2011 e muitos gestores questionaram o cálculo, pelo impacto provocado nas receitas de Estados e municípios. Uma arrecadação maior de Estados e municípios, fatores que compõem o Fundeb, levou a esse aumento mais significativo. 
Seis governadores chegaram a entrar na Justiça , pedindo que o aumento fosse pela inflação, mas o Supremo Tribunal Federal dediciu, pela segunda vez, que a lei deve ser cumprida. Dessa forma, lembrou Mercadante, a fórmula usada para calcular o reajuste não pode ser modificada este ano. 

Além de usar a inflação como parâmetro para o reajuste, uma outra proposta discutida no ano passado prevê a combinação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e da variação do Fundeb para compor o valor do piso. Há inclusive um projeto de lei no Congresso que propõe a mudança.
"Dessa vez, o impacto nas contas não será o mesmo, mas os ganhos para os professores serão reais. A maior dificuldade é que o piso partiu de um patamar muito baixo", afirmou o ministro. Segundo ele, para a educação brasileira ser de qualidade, será preciso investir no salário dos professores. "Precisamos recuperar o piso de forma progressiva e sustentável", disse.
Nesta quarta-feira (9), a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou pesquisa em que aponta que o reajuste impacta as prefeituras em cerca de R$ 2,1 bilhões . A entidade defende o uso apenas do INPC para o cálculo do piso.
Mais aumento Já a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) contesta o valor anunciado e defende que o salário deveria ser de R$ 2.391,74. Segundo a entidade, o reajuste proposto se baseia numa interpretação errada da lei do piso, que efetuou o primeiro aumento apenas em 2010, e não em janeiro de 2009 como defende a CNTE.
Mercadante diz que, este ano, o Ministério da Educação continuará se "esforçando para chegar a  um entendimento com gestores e professores" sobre a fórmula ideal do reajuste. Porém, ele afirmou que as receitas destinadas à educação pelo Fundeb são capazes de sustentar o pagamento do novo piso.
O ministro se baseou na projeção de aumento dos recursos que vão para o fundo em 2013. No ano passado, Estados e municípios arrecadaram para a educação R$ 94,1 bilhões. O governo federal complementou a verba com R$ 9,4 bilhões. Em 2013, o MEC estima que a arrecadação dos Estados e municípios chegue a R$ 107,1 bilhões. A previsão da União é de repassar mais R$ 10,7 bilhões para o fundo, um aumento de R$ 1,3 bilhão de um ano para o outro.
Cada Estado e município recebe um valor mínimo por aluno. Boa parte dos recursos são usados para pagamento de professores. Toda a verba dada pelo governo federal vai para os municípios dos nove Estados mais pobres: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Bahia, Ceará e Alagoas. E 10% dessa complementação federal deve ser usada exclusivamente para pagamento do piso salarial dos professores nesses Estados. 
*Com reportagem de Priscilla Borges, iG Brasília

Medicina é o curso mais concorrido do vestibular da UnB


iG Brasília

Interesse para o curso é o maior em todos quase todos os grupos de cotistas e na concorrência geral. Provas serão aplicadas neste fim de semana


Medicina é o curso mais disputado do próximo vestibular da Universidade de Brasília (UnB), cujas provas serão aplicadas neste final de semana. Em quase todos os tipos de concorrência, geral ou cotas, essa é a graduação que mais desperta o interesse dos estudantes.
De acordo com o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe) da UnB, 121,09 candidatos concorrem a cada uma das 11 vagas oferecidas no sistema universal. No primeiro semestre de cada ano, as vagas disponíveis na universidade são divididas entre o vestibular tradicional e o Programa de Avaliação Seriada (PAS).
O segundo curso com mais procura no sistema universal é Engenharia Civil, com 42,92 candidatos concorrendo a cada vaga. Em seguida, aparecem na lista dos mais disputados: Direito-diurno (42,50), Relações Internacionais (34,81) e Odontologia (32).
Entre os que disputam as vagas reservadas para o sistema de cotas para negros, que oferece 421 vagas no total, o mais concorrido também é Medicina, com 77,25 inscritos por vaga. Na sequência, as graduações com maiores demandas são: Engenharia Civil (28,25) e Direito (26,50). 
Pela primeira vez, a instituição vai reservar vagas para egressos de escolas públicas. A medida atende à Lei 12.711 , que instituiu cotas para esse público em todas as universidades federais. Para esse sistema, a UnB reservou 305 vagas, mas, dentro desse recorte, há diferentes públicos que precisam ser contemplados, de acordo com a lei.
Um deles é o de candidatos que são de família com renda bruta igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita e que se autodeclararam pretos, pardos ou indígenas. Nesse grupo, a maior demanda também ficou com o curso de Medicina, com 61 inscritos por vaga. Para todos os candidatos desse grupo, são reservadas 168 vagas, distribuídas em todos os cursos.
O curso de Comunicação Social é mais concorrido entre os candidatos com renda familiar bruta igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita que não se declararam pretos, pardos e indígenas (40 por vaga).
A maior demanda entre os estudantes de escolas públicas com renda bruta familiar superior a 1,5 salário mínimo per capita e que se autodeclararam pretos, pardos ou indígenas também é Medicina (107 por vaga). Engenharia (câmpus Gama), é o mais concorrido entre os que têm renda bruta familiar superior a 1,5 salário mínimo per capita e não se declararam pretos, pardos ou indígenas: 28,67 candidatos por vaga.
Ao todo, 24.977 estudantes se inscreveram no vestibular, dos quais 14.858 se inscreveram pelo sistema universal, 6.774 pelo sistema de cotas para escolas públicas e 3.009 pelo sistema de cotas para negros. Serão oferecidas 2.092 vagas em 96 cursos. Do total de inscritos, 336 são treineiros.
Provas
As provas do vestibular serão aplicadas no próximo fim de semana, nos dias 12 e 13 de janeiro. As avaliações começarão pontualmente às 13h (horário de Brasília). Haverá provas em Brasília, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Planaltina, Sobradinho e Taguatinga, e também nas cidades de Formosa (GO), Goiânia (GO), Valparaíso (GO) e Uberlândia (MG).

Descoberta família que vivia reclusa havia anos em um apartamento na França



  • Em Saint-Nazaire (França
    Damien Meyer/AFP
    Uma mulher e quatro filhos foram encontrados no sábado (5), em condições precárias, depois de terem vivido reclusos há vários anos em Saint-Nazaire, França
    Uma mulher e quatro filhos foram encontrados no sábado (5), em condições precárias, depois de terem vivido reclusos há vários anos em Saint-Nazaire, França
Uma mulher e seus quatro filhos --de 20, 19, 17 e 14 anos-- foram encontrados pela polícia no último sábado (5), em condições precárias, depois de terem vivido reclusos havia vários anos em um apartamento depredado no coração de Saint-Nazaire (oeste da França).
As informações foram passadas nesta quarta-feira (9) por fontes policiais e judiciais.
A família foi descoberta por bombeiros chamados para atender uma ocorrência. A mãe, de 47 anos, foi quem chamou os bombeiros na madrugada de sábado sob o pretexto de estar passando mal.

FAMÍLIA QUE VIVIA ISOLADA É DESCOBERTA NA FRANÇA

Ela foi colocada sob custódia na segunda-feira (7) e libertada na terça-feira (8) para se juntar aos filhos, um menino e três meninas. Eles foram encontrados "prostrados" e levados a um hospital. O pai, de 51 anos, foi internado em um hospital psiquiátrico.
Uma quinta filha mais velha, que já não residia na casa, foi ouvida pelos investigadores.
"Nós pensamos, assim como outros vizinhos, que ela [a mãe] tinha ido embora com seus filhos", explicou Pascale Le Gall, a vizinha do apartamento de cima.
Segundo ela, a mãe e seus filhos não eram vistos havia um ano. Outros vizinhos, do mesmo andar da família ou do térreo, falam de até três anos de sumiço.
Apenas o pai, que vivia com um boné sobre o cabelo na altura dos ombros e não respondia aos cumprimentos das pessoas, ainda era visto regularmente por seus vizinhos, deixando lixo ou subindo com as compras.
"Uma investigação foi iniciada para averiguar se houve abandono material e moral por parte dos pais", indicou à AFP a Promotoria de Saint-Nazaire.
Segundo a polícia e fontes da Justiça, os filhos apresentam atraso no desenvolvimento. Eles viviam com seus pais em um apartamento em um estado avançado de insalubridade, com mofo nas paredes e tetos enegrecidos pela umidade. Cadeados foram colocados nas portas exteriores.
O escritório que administra o prédio de apartamentos, com aluguéis baixos, onde a família foi descoberta, afirmou que nada indicava tal degradação do imóvel. "Não notamos nenhum vestígio sobre esta família em especial", indicou.
"Como todo mundo, ficamos chocados", declarou um porta-voz, Benoît Delliaux, acrescentando que o apartamento era alugado pela família havia mais de uma década.
Pascale Le Gall afirmou, por sua vez, que havia repetidamente relatado problemas de odor, bem como sua vizinha de baixo que reclamava de barulho e de vazamentos.
Os vizinhos de baixo, uma família com três filhos, informaram em setembro problemas de infiltração vindos do andar de cima, mas o serviço de reparos não conseguiu entrar em contato.

Relembre o caso do austríaco que trancou a filha no porão, onde a violentava, por 24 anos

Foto 16 de 21 - Josef Fritzl, no centro, é escoltado durante o segundo dia de seu julgamento e aparece com o rosto à mostra, em um dos raros momentos sem o fichário azul com o qual se escondia Mais AP/Helmut Fohringer