domingo, 20 de janeiro de 2013

Leia com a tenção o inicio dessa reportagem e se lembre daqui a menos de anos

Por reeleição, Dilma Rousseff remodela o estilo
Há uma Dilma Rousseff diferente na praça. A necessidade de desanuviar 2013 para evitar temporais em 2014 levou a presidente a reformar o próprio estilo. Em duas semanas, desfez a carranca e distribuiu sorrisos e afagos para nove pesos pesados do empresariado. Pediu-lhes que ajudem o governo a vitaminar o PIB. De resto, levou seus sapatos, muito afeiçoados ao mármore do Planalto, para passear. Inaugurou um ciclo de viagens que se estenderá pelos próximos meses.
Em conversa com o blog, um dos empresários que estiveram com Dilma disse que se espantou com o que viu e ouviu. Foi um assombro no bom sentido, apressou-se em explicar. Amante de futebol, ilustrou a cena com uma história que afirma ter lido “em algum lugar”. Coisa atribuída a João Saldanha.
A seleção brasileira de 70 rumava para uma partida amistosa no Maracanã. Batedores abriam caminho, retinindo as sirenes das motocicletas. Virando-se para Jairzinho, Brito sussurrou: “Tá ouvindo esse barulho, crioulo? Há pouco tempo, estava atrás de nós. Agora está aí na nossa frente”.
Colocando-se na posição dos craques, o interlocutor de Dilma comparou: nos dois primeiros anos de governo, ela passou a impressão de estar atrás de nós. Agora, solícita e afável, a presidente manifesta a disposição de abrir todos os caminhos que levam à retomada dos investimentos. A conversa superou todas as minhas expectativas, enfatizou.
Nessa versão, Dilma reconheceu que, sozinho, o governo não obterá o “pibão grandão” preconizado por ela no mês passado. Admitiu que o crescimento acima dos 3% depende da iniciativa privada. Propôs parceria. Nas palavras do empresário: a presidente não cometeu o erro de ditar regras, que seria primário. Disse que queria ouvir. E ela ouviu, tomou notas. Se conseguir desobstruir os canais, como prometeu, pode reverter a desconfiança que segura os investimentos.
As reuniões tiveram uma coreografia nova. Dilma já havia promovido dois grandes encontros coletivos com empresários. Apinhada, a sala rendeu boas fotografias, não diálogos consequentes. Agora, a presidente recebe os visitantes separadamente. Sozinha. E sem fotos. Persegue resultados, não manchetes.
Já estiveram com Dilma, nessa ordem: Rubens Ometto (Cosan), Murilo Ferreira (Vale), Marcelo Odebrecht (Odebrecht), Luiz Trabuco (Bradesco), Rodolpho Tourinho Neto (Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada), Bruno Lafont (Grupo Lafarge), Eike Batista (EBX), Jorge Gerdau (Grupo Gerdau) e Antonio Portela Álvarez (Isolux Corsán). A lista deve crescer.
Há um quê de Lula nessa Dilma que voltou diferente do descanso de final de ano. Em privado, o ex-presidente se dizia impressionado com o volume de críticas ao governo de sua pupila. Ouvia queixas dos próprios empresários e também dos políticos que privam de sua intimidade. Antes, ele as rebatia. De uns tempos para cá, passou a concordar com boa parte dos reparos. Aconselhou Dilma a agir.
Disseminou-se ao redor da presidente a impressão de que o governo vive uma época de faltas: falta de tempo da presidente para a convivência, de cordialidade, de ministros gabaritados no Planalto, de clareza nas metas fiscais, de segurança nos planos de concessão de obras e serviços à iniciativa privada…
Atravessa-se, em contrapartida, uma época de excessos: excesso de concentração administrativa no gabinete da presidente, de hostilidade, de ruídos, de burocracia, de desagregação política, de tensão, de ameaças de instabilidade… Em linha com Lula, Dilma parece convencida de que a intensificação de um desses fatores –ou a acão difusa de todos— apenas dificulta a produção de um 2013 que sirva de alavanca para 2014 e estímulo à reeleição.
Dilma rendeu-se também à crítica segundo a qual a predileção pelo gabinete, em detrimento das ruas, não orna com suas pretensões reeleitorais. Decidiu levar os anúncios de programas oficiais de Brasília para os Estados. Inaugurou no Piauí sua agenda itinerante. Assinou na cidade de São Julião duas medidas provisórias. Numa, elevou o valor do Bolsa Estiagem. Noutra, tonificou o Garantia Safra, benefício a ser pago aos agricultores familiares que tiveram as lavouras torradas pela seca.
Dilma também visitou as obras de uma adutora. Posou para fotos ao lado de operários. Apertou a mão de eleitores. Em discurso, falou de crescimento e erradicação da miséria. O petista José Neci, prefeito da cidade, brindou a visitante com palavras de estímulo à sua reeleição. Num rasgo de populismo, Dilma vestiu, meio sem jeito, um gibão de couro. Mais: recobriu o penteado com um chapéu de vaqueiro.
Embora seja ainda uma personagem incipiente, a nova Dilma já arranca elogios do petismo. Interlocutor frequente de Lula, o senador Jorge Viana (PT-AC), que se prepara para assumir a vice-presidência do Senado, soltou fogos: “Em 15 dias, a presidente fez mais reuniões com empresários do que fizera durante todo o ano passado. São essas pessoas que investem, que correm riscos. É essencial que os empresários sejam tratados como parceiros do governo.”
Viana prossegue: “A agenda realizada nas ruas é sempre melhor do que os anúncios de gabinete. Com a experiência de quem já foi prefeito e governador, posso dizer que não faz sentido assinar acordos de bilhões no palácio. Isso tem que ser apresentado perto da população que será beneficiada. Percorrendo os Estados, a presidente ouve as pessoas.”
Na opinião de Viana, a soma das duas novidades permitirá a Dilma plantar em 2013 os frutos que serão colhidos em 2014. Acha que, restabelecido o fluxo de investimentos e restaurada a agenda política, restará ao governo “realizar um trabalho intenso para melhorar a infraestrutura e a logística do país ainda neste ano”.
Ao ajustar sua rotina às conveniências eleitorais, Dilma mira dois objetivos. Na economia, esforça-se para sonegar aos futuros adversários a matéria prima do crescimento míúdo. Na política, tenta suprir a ausência física de Lula. Na sucessão de 2010, chegou à cadeira de presidente carregada nos ombros do patrono. Agora, tem de caminhar com as próprias pernas.
Na passagem pelos fundões do Piauí, a concessão feita por Dilma à indumentária dos nordestinos fez lembrar uma passagem do ano pré-eleitoral de 1994, quando o então presidenciável Fernando Henrique Cardoso viu-se compelido a incluir a buchada de bode em sua dieta. Em viagem ao município alagoano de Delmiro Gouveia, também acomodou um chapéu de vagueiro no cocuruto e depositou seu manequim de sociólogo da USP no lombo de um animal. Embora FHC tenha se apegado a atenuantes –“Era um cavalo”— o bicho sobrevive no anedotário como um jegue.
Para a próxima sexta-feira (25), a agenda itinerante de Dilma prevê um compromisso menos coreográfico e mais representativo. No dia do aniversário de São Paulo, que coincide com a data natalícia do prefeito, Dilma presenteará a cidade e o companheiro Fernando Haddad com um embrulho de mimos administrativos.
O pacote inclui a entrega de 300 chaves do Minha Casa, Minha Vida, o anúncio da construção de um campus da Unifesp e de um instituto de ensino técnico, além da assinatura de convênio para a abertura de 172 creches. Tudo isso no berço do tucanato.

OS VENDEDORES DE EVANGELHO MAIS RICOS.

 
 

Forbes lista os seis líderes evangélicos mais ricos do Brasil

Foto 1 de 5 - A revista "Forbes" listou os milionários entre os bispos fundadores das maiores igrejas evangélicas do Brasil. Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, tem fortuna estimada em quase R$ 2 bilhões e lidera a lista AgNews
"Religião sempre foi um negócio lucrativo." Assim começa uma reportagem da revista americana "Forbes" sobre os milionários bispos fundadores das maiores igrejas evangélicas do Brasil.
A revista fez um ranking com os líderes mais ricos. No topo da lista, está o bispo Edir Macedo, que tem uma fortuna estimada em R$ 2 bilhões, segundo a revista.
Em seguida, vem Valdemiro Santiago, com R$ 400 milhões; Silas Malafaia, com R$ 300 milhões; R. R. Soares, com R$ 250 milhões; e Estevan Hernandes Filho e a bispa Sônia, com R$ 120 milhões juntos.

Os seis líderes evangélicos milionários, segundo a "Forbes"

Nome Fortuna Igreja
Edir Macedo R$ 2 bi Igreja Universal do Reino de Deus
Valdemiro Santiago R$ 400 mi Igreja Mundial do Poder de Deus
Silas Malafaia R$ 300 mi Assembleia de Deus Vitória em Cristo
R.R. Soares R$ 250 mi Igreja Internacional da Graça de Deus
Estevam Hernandes Filho e bispa Sônia R$ 120 milhões Igreja Renascer
  • Fonte: "Forbes"
Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, além de ser o pastor mais rico do Brasil, possui templos até nos Estados e um jato bimotor particular, de modelo Bombardier Global Express XRS, estimado em R$ 90 milhões.
Macedo tem 10 milhões de livros vendidos, alguns deles extremamente críticos à Igreja Católica e a algumas religiões africanas.
Seu maior movimento aconteceu na década de 1980, quando adquiriu a rede Record, a segunda maior emissora do Brasil. Além disso, é dono do jornal "Folha Universal", que tem uma circulação de 2,5 milhões de exemplares, e do canal de notícias Record News.
Seguindo os passos de Macedo, Valdemiro Santiago é ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. Após se desentender com o chefe, ele fundou sua própria igreja: a Igreja Mundial do Poder de Deus, que tem 900 mil seguidores e mais de 4.000 templos, muitos deles adornados com imagens dele. Sua fortuna é estimada em R$ 400 milhões.
Silas Malafaia é líder da Assembleia de Deus, a maior igreja pentecostal brasileira. Entre os pastores, ele é o mais polêmico, e se envolve frequentemente em controvérsias com a comunidade gay do Brasil, já que declara ser o maior opositor ao casamento gay.
Ele também é uma figura proeminente no Twitter, onde possui mais de 440 mil seguidores.
Em 2011, Malafaia, cuja fortuna é estimada em R$ 300 milhões, lançou uma campanha a fim de arrecadar R$ 1 bilhão para a sua igreja, com o intuito de criar uma emissora de televisão global, que seria transmitida em 137 países. Os interessados podem contribuir com somas a partir de R$ 1.000, e em troca receberão um livro.
Já o cantor, compositor e televangelista Romildo Ribeiro Soares, conhecido como R. R. Soares, é possivelmente o mais multimídia entre os pastores brasileiros. Fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, R. R. Soares é uma das faces mais regulares da TV brasileira.
Ele também é ex-membro da Igreja Universal do Reino de Deus, além de ser cunhado de Macedo. Autointitulado "missionário", tem uma fortuna estimada em R$ 250 milhões. Sua aeronave particular, de modelo King Air 350, custa "apenas" R$ 10 milhões.
Fundadores da Renascer em Cristo, o "apóstolo" Estevam Hernandes Filho e sua mulher, a "bispa" Sônia, possuem mais de mil igrejas no Brasil e no exterior – várias delas na Flórida, nos Estados Unidos.
Com uma fortuna estimada em R$ 120 milhões, o casal foi manchete dos jornais internacionais em 2007,quando foram presos em Miami sob a acusação de levarem consigo mais de R$ 100 mil não–declarados. Algumas notas estavam escondidas em meio às páginas da Bíblia, segundo agentes norte-americanos.
Eles voltaram ao Brasil um ano depois, onde respondem por outros crimes, entre eles a queda do teto de um de seus templos, que deixou nove pessoas mortas em 2009.
Entre seus ex-fiéis mais conhecidos, está o jogador de futebol Kaká, que doou mais de R$ 2 milhões no período em que frequentou a igreja. Ele deixou a instituição após as denúncias de fraude envolvendo o casal Hernandes.
Ser um pastor evangélico no Brasil é o sonho de muitas pessoas, de acordo com a Forbes. Diferente de muitas igrejas protestantes, que requerem que seus pastores tenham uma graduação, as igrejas neopentecostais brasileiras oferecem cursos intensivos para "criar" pastores com um custo de R$ 700, para poucos dias de aula.
Não é apenas uma questão de dinheiro – Malafaia, por exemplo, chega a pagar salários de R$ 20 mil a seus pastores mais talentosos – mas também de poder, segundo a reportagem.
Muitos pastores brasileiros conseguiram passaportes diplomáticos nos últimos anos. Alguns, especialmente os mais ricos, são cortejados por políticos em época de eleições. Para finalizar, igrejas são imunes a impostos.

Crescimento dos evangélicos

A Forbes também destaca o crescimento dos evangélicos no Brasil --de 15,4% para 22,2% da população na última década--, em detrimento dos católicos. Hoje, os católicos romanos somam 64,6% da população, ou 123 milhões de brasileiros. Os evangélicos, por sua vez, já somam 42 milhões, em uma população total de 191 milhões de pessoas.
Para a revista, um dos motivos do crescimento de religiões evangélicas se dá graças à teologia da prosperidade, segundo a qual o progresso material é resultado dos favores de Deus. Enquanto o catolicismo ainda prega um olhar conservador sobre o além-vida, os evangélicos --sobretudo os neopentecostais-- são ensinados a ter prosperidade nesta vida.
A fórmula parece estar funcionando. De acordo com a revista, os evangélicos formam uma parte da nova classe média brasileira, conhecida como classe C. Enquanto isso, os mais ricos e os mais pobres permanecem católicos.
Os evangélicos não só usufruem de seus bens como doam uma parte de sua renda à igreja – prática conhecida como "dízimo" e que também está presente em outras religiões cristãs. Isto faz com que certas igrejas pentecostais sejam negócios altamente lucrativos, e seus líderes, milionários. É a chamada "indústria da fé".
Outro lado
O pastor Silas Malafaia afirmou, por sua vez, que sua renda pessoal não é a informada pela revista Forbes. "Se juntarmos a receita da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que não é minha, mais a renda da Associação Vitória em Cristo, que não é minha, mais o faturamento da Editora Central Gospel, que é de minha propriedade, mais as ofertas voluntárias que recebo pelas palestras ministradas, chegaremos aproximadamente à metade do que foi anunciado pela Forbes como minha renda pessoal anual", disse, em uma nota.
"Tudo o que tenho está declarado na Receita Federal. Não devo e não temo a nada", continuou. Malafaia ainda destacou que "o que está em jogo é uma mensagem para criar na sociedade preconceito contra pastores e igrejas evangélicas".
Ele reiterou que não recebe "salário de igreja nenhuma" e informou que a Forbes "será inquirida judicialmente".

Após batida, veículos capotam e duas pessoas morrem

Duas pessoas morreram e sete ficaram feridas em um acidente na manhã deste domingo (20), na PR-495, no trecho que liga Missal e Medianeira.
Segundo o site Correio do Lago, a Kombi (jerico) seguia na rodovia, sentido Medianeira/Missal quando foi atingida na traseira por um Chevrolet Agile, Com a batida, os dois veículos capotaram.
A ocupante da Kombi identificada como sendo Marilene Biz, 37 anos, foi arremessada a cerca de 10 metros, caindo no asfalto. A mulher não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.
O condutor, Gilmar de Souza, recusou atendimento médico e permaneceu no local junto ao corpo da esposa. Os filhos do casal, um adolescente de 16 e uma menina de 11, foram conduzidos ao hospital Nossa Senhora da Luz em Medianeira, com ferimentos generalizados.

No veículo Agile, que retornava de uma festa em Medianeira e seguia para Itaipulândia, estavam cinco pessoas. A condutora, identificada como Janice Carina Groth, de 24 anos, que foi levada ao hospital ainda com vida, mas devido à gravidade dos ferimentos acabou morrendo.
As demais ocupantes do Agile identificadas como sendo Mayara Vater, 19 anos, Ketlin Follmann, 19 anos, uma adolescente de 17 anos e Manuele, 19 anos, também foram encaminhadas ao Hospital Nossa Senhora da Luz com ferimentos generalizados e o estado de saúde das mesmas é estável.

Os corpos foram levados para o IML (Instituto Médico Legal) de Foz do Iguaçu.

Oração a Santa Rita

 

Oração a Santa Rita

Oh! Santa Rita, filha obediente, esposa amável de um homem difícil, mãe paciente de filhos indomáveis, irmã bondosa e compreensiva das religiosas do convento, mulher sofredora e fiel a Jesus, modelo de vida para todas as famílias, dignai-vos mostrar aqui vosso auxílio poderoso.

Vós conheceis a humanidade e seu sofrimento. Vós sabeis também das minhas necessidades e do pedido que venho depositar a vossos pés, confiando na vossa poderosa intercessão junto a Deus. Concedei-me a graça mais importante: A de viver sempre na amizade de Deus e com os irmãos, ouvindo a Palavra do Evangelho, participando dos Sacramentos, crescendo na Fé e na vida de Comunidade.

Inúmeras pessoas ajudastes, em casos desesperados e quase impossíveis, tornando-se assim um refúgio seguro para todos os que rezam com fé. Não esqueçais meu fervoroso pedido, vós que, como ninguém, tivestes o privilégio de se identificar com Cristo no mistério da cruz. Ajudai-me a carregar a minha cruz e a seguir com coragem o meu caminho. Oh! poderosa Santa Rita, sede minha protetora. Amém.



 


 
 
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A vida dos Santos.


A vida dos Santos.

JESUS CRISTO é o único mestre da verdade,
o único modelo, o único mediador da vida do PAI. 

São Francisco de Sales diz:
"Que são a vida dos Santos se não o Evangelho colocado em prática?"
Os Santos de Deus são aqueles heróis de JESUS CRISTO que, alcançando uma vitória sobre o demônio, o mundo e a carne, e praticando as virtudes em grau heróico, alcançaram a eterna bem-aventurança.
São modelos de vida em Cristo, e pelo seu testemunho são nossos intercessores junto a Deus.
O que fazer para participar dessa felicíssima glória na JERUSALÉM CELESTE?
Temos a Sagrada Escritura, os Mandamentos, os Sacramentos, a Doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana e os exemplos dos Santos.
Nenhuma pessoa humana chegou à eterna felicidade senão pela via da Cruz, e praticando as virtudes do Divino Mestre, da humildade, da paciência, da perseverança, mansidão, castidade, e um abrasado amor à Deus e ao próximo e uma rejeição ao mal e ao pecado.

SANTOS E SANTAS Mês de Janeiro.


O Santo de cada dia.

Mês de Janeiro.





 


 
 
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SANTOS E SANTAS Mês de Fevereiro.

 

O Santo de cada dia.

Mês de Fevereiro.




 


 
 
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SANTOS E SANTAS Mês de Março.

 

O Santo de cada dia.

Mês de Março.





 


 
 
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SANTOS E SANTAS Mês de Abril.


O Santo de cada dia.

Mês de Abril.






 


 
 
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SANTOS E SANTAS Mês de Maio.


O Santo de cada dia.

Mês de Maio.





 


 
 
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