Sexta-feira, dia 19 de Setembro de 2014
Sexta-feira da 24ª semana do Tempo ComumS. Januário, bispo, mártir, +305
Comentário do dia
São João Paulo II : Acompanhavam-No os Doze e algumas mulheres
1 Cor. 15,12-20.
Irmãos: Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como é que alguns de entre vós dizem que não há ressurreição dos mortos?
Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou.
Mas se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã é também a vossa fé.
E resulta até que acabamos por ser falsas testemunhas de Deus, porque daríamos testemunho contra Deus, afirmando que Ele ressuscitou a Cristo, quando não o teria ressuscitado, se é que, na verdade, os mortos não ressuscitam.
Pois, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou.
E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé e permaneceis ainda nos vossos pecados.
Por conseguinte, aqueles que morreram em Cristo, perderam se.
E se nós temos esperança em Cristo apenas para esta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos, como primícias dos que morreram.
Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou.
Mas se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã é também a vossa fé.
E resulta até que acabamos por ser falsas testemunhas de Deus, porque daríamos testemunho contra Deus, afirmando que Ele ressuscitou a Cristo, quando não o teria ressuscitado, se é que, na verdade, os mortos não ressuscitam.
Pois, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou.
E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé e permaneceis ainda nos vossos pecados.
Por conseguinte, aqueles que morreram em Cristo, perderam se.
E se nós temos esperança em Cristo apenas para esta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos, como primícias dos que morreram.
Lucas 8,1-3.
Naqueles tempo, Jesus ia de cidade em cidade, de aldeia em aldeia, proclamando e anunciando a boa nova do Reino de Deus. Acompanhavam-n'O os Doze
e algumas mulheres, que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demónios;
Joana, mulher de Cuza, administrador de Herodes; Susana e muitas outras, que os serviam com os seus bens.
e algumas mulheres, que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demónios;
Joana, mulher de Cuza, administrador de Herodes; Susana e muitas outras, que os serviam com os seus bens.
Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário do dia:
São João Paulo II (1920-2005), papa
Carta apostólica «Mulieris dignitatem / A dignidade da mulher» § 31 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana, rev)
«Se tu conhecesses o dom de Deus» (Jo 4, 10), diz Jesus à Samaritana num daqueles admiráveis colóquios em que Ele mostra quanta estima tem pela dignidade de cada mulher e pela vocação que lhe permite participar na sua missão de Messias. […] A Igreja deseja render graças à Santíssima Trindade pelo «mistério da mulher» e por todas as mulheres, por aquilo que constitui a eterna medida da sua dignidade feminina, pelas «grandes obras de Deus» que na história das gerações humanas nela e por seu intermédio se realizaram. Em última análise, não foi nela e por seu intermédio que se operou o que há de maior na história do homem sobre a terra: o evento pelo qual Deus mesmo Se fez homem?
A Igreja, portanto, dá graças por todas e cada uma das mulheres: pelas mães, pelas irmãs, pelas esposas; pelas mulheres consagradas a Deus na virgindade; pelas mulheres que se dedicam a tantos e tantos seres humanos que esperam o amor gratuito de outra pessoa; pelas mulheres que cuidam do ser humano na família, que é o sinal fundamental da sociedade humana; pelas mulheres que trabalham profissionalmente, e que às vezes carregam uma grande responsabilidade social.[…]
A Igreja agradece todas as manifestações do «génio» feminino surgidas no curso da história, no meio de todos os povos e nações; agradece todos os carismas que o Espírito Santo concede às mulheres na história do Povo de Deus […] A Igreja pede, ao mesmo tempo, que estas inestimáveis «manifestações do Espírito» (cf 1Cor12,4ss), com grande generosidade concedidas às «filhas» da Jerusalém eterna, sejam atentamente reconhecidas e valorizadas, para que redundem em vantagem comum para a Igreja e para a humanidade.
A Igreja, portanto, dá graças por todas e cada uma das mulheres: pelas mães, pelas irmãs, pelas esposas; pelas mulheres consagradas a Deus na virgindade; pelas mulheres que se dedicam a tantos e tantos seres humanos que esperam o amor gratuito de outra pessoa; pelas mulheres que cuidam do ser humano na família, que é o sinal fundamental da sociedade humana; pelas mulheres que trabalham profissionalmente, e que às vezes carregam uma grande responsabilidade social.[…]
A Igreja agradece todas as manifestações do «génio» feminino surgidas no curso da história, no meio de todos os povos e nações; agradece todos os carismas que o Espírito Santo concede às mulheres na história do Povo de Deus […] A Igreja pede, ao mesmo tempo, que estas inestimáveis «manifestações do Espírito» (cf 1Cor12,4ss), com grande generosidade concedidas às «filhas» da Jerusalém eterna, sejam atentamente reconhecidas e valorizadas, para que redundem em vantagem comum para a Igreja e para a humanidade.