domingo, 3 de abril de 2011

veja porquer o brasil se acabou a oito anos atrás, e vai continuar mais quatro anos com Dilmo lula

Edição do dia 02/04/2011
02/04/2011 21h47 - Atualizado em 02/04/2011 21h47

Relatório feito pela PF confirma denúncia de mensalão no governo Lula

A investigação também revela o envolvimento de novos nomes no escândalo. Um deles é o amigo e segurança do presidente Lula, Freud Godoy.

Um relatório feito pela Polícia Federal, a pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, confirmou a denúncia de pagamento do mensalão do PT durante o governo Lula.
E o documento obtido pela revista época traz detalhes da participação de outros personagens do escândalo.
O relatório final da Polícia Federal sobre o escândalo do mensalão publicado pela revista Época neste fim de semana revela que o dinheiro usado para abastecer o chamado Valerioduto, operado pelo publicitário Marcos Valério, teve origem em recursos públicos.
A investigação também revela o envolvimento de novos nomes no escândalo. Um deles é o amigo e segurança do presidente Lula, Freud Godoy. Ele confessou à Polícia Federal que recebeu R$ 98 mil de Marcos Valério, em Janeiro de 2003, como pagamento por serviços de segurança prestados a campanha de Lula em 2002.
A Época mostra que a investigação também chega perto do ministro do desenvolvimento, Fernando Pimentel.
A polícia descobriu que Rodrigo Fernandes, tesoureiro da campanha de Pimentel a prefeito de Belo Horizonte, em 2004, recebeu R$ 247 mil.
Uma das empresas de Marcos Valério - a DNA - pagou, em 2003, R$ 650 mil à empresa Alfândega Participações, de Álvaro Jucá, irmão do líder do governo no senado, Romero Jucá.
O relatório da polícia diz que a empresa não comprovou como o dinheiro foi gasto.
O Valerioduto distribuía dinheiro a políticos do PT e de partidos da base aliada. O escândalo provou a maior crise política do governo Lula. Até então, o ministro chefe da Casa Civil, José Dirceu, apontado como chefe da quadrilha, perdeu o cargo e teve o mandato de deputado cassado. O delator do esquema Roberto Jeferson, também perdeu o mandato.
Segundo a polícia, o esquema funcionava assim: as empresas de Marcos Valério faziam contratos de publicidade com o governo federal. Os contratos eram superfaturados e nem todos os serviços eram prestados. Esse dinheiro era usado para pagar o mensalão.
Marcos Valério também conseguia recursos junto ao Banco Rural e à Brasil Telecom, na época comandada pelo banqueiro Daniel Dantas.
Valério fazia empréstimos de fachada para justificar a origem do dinheiro e burlar a fiscalização. O dinheiro circulava por várias contas até ser distribuído às pessoas indicadas pelo comando do PT.

Segundo a polícia, 100 pessoas teriam recebido dinheiro de Marcos Valério, em um total de R$ 55 milhões. O dinheiro era destinado a campanhas eleitorais ou ao uso pessoal.
O advogado de marcos Valério negou o uso de dinheiro público.
“Nos fizemos defesa no curso do processo. Não houve desvio de dinheiro público”, diz Marcelo Leonardo.
O advogado de Daniel Dantas negou a participação do banqueiro no esquema criminoso.
“Ele é inocente de todos os crimes”, diz o advogado Andrei Schimidt.
O relatório da Polícia Federal foi entregue ao ministro Joaquim Barbosa, relator do caso do mensalão no supremo tribunal federal. As novas revelações se somam à ação penal que já corre no Supremo. Até agora, o caso tem 38 réus. Ainda não há data marcada para o julgamento do mensalão.
O relatório foi encaminhado pelo supremo para parecer do procurador-geral da república, Roberto Gurgel.

Um comentário:

  1. se o LULA saio sem punição com certeza a Dima vai continuar fasendo a mesa coiso a nossa saude já se acabou a dengue,a malaria ,a lechimaniose,e outra doenças estão tomando conta do nosso Brasil,sera que a justiça não vai faser nada,eita PTZINHO que tem padrinho forte

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