segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Os apóstolos acreditavam que Jesus era Deus?



Jesus de Nazaré passou seus primeiros trinta anos em relativa obscuridade, trabalhando como um carpinteiro desconhecido em uma pequena vila da Judeia. Mas nos três anos seguintes, ele proferiu palavras que surpreenderam todos os que as ouviram, palavras que de fato mudaram o mundo. Ele também realizou feitos que nenhum outro realizou, acalmando tempestades, curando doenças, restaurando a visão e até mesmo ressuscitando os mortos.
Mas a maior diferença entre Jesus Cristo e todos os outros líderes religiosos é que, segundo os cristãos, ele afirmou ser Deus (veja “Jesus afirmou ser Deus?”). Se esta afirmação for falsa, a mensagem do evangelho perde toda a credibilidade. A mensagem de que Deus nos amou de tal maneira que fez-se homem para morrer por nossos pecados, oferecendo-nos vida eterna com Ele. Por isso, se Jesus não for Deus, fomos enganados.
Algumas religiões ensinam que Jesus foi um ser criado. E livros como O Código Da Vinci tornaram-se um sucesso ao dizer que nem Jesus nem seus apóstolos declararam que ele era Deus (veja “O sorriso de Mona Lisa”).
Esses ataques à divindade de Cristo levantam a questão do que teria acontecido quase dois mil anos atrás para que o cristianismo afirmasse que seu fundador, Jesus Cristo, de fato é Deus. Em “Jesus afirmou ser Deus” vemos que as evidências do Novo Testamento indicam fortemente para o fato de que Jesus realmente afirmou ser Deus. Porém, será que as testemunhas que ouviram as palavras de Jesus e viram seus feitos milagrosos estavam convencidas de que ele era igual em todos os sentidos ao Pai? Ou será que pensavam que Jesus era meramente um ser superior criado ou um grande profeta como Moisés?
Para separar a verdade da ficção, é necessário retornar às palavras dos apóstolos que estavam com Jesus quando ele andou pela terra e que escreveram testemunhos do que viram e ouviram.
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