terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

VEJAM AS PROMESSAS DE CAMPANHA NO PLANO DE GOVERNO DE DILMA




VEJAM AS PROMESSEA DE CAMPANHA DE DILMA.

Dilma Rousseff é a candidata do PT à presidência da república do Brasil nas eleições de 2010.
Seu programa de governo entregue ao TSE possui várias propostas, como, por exemplo:
Investimentos: aprofundamento das políticas creditícias para o setor produtivo por parte do BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNB e BASA; apoio à internacionalização das empresas brasileiras; fortalecimento da EMBRAPA, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e da Apex.
Infraestrutura: construção de novas hidrelétricas; ampliação da rede ferroviária, rodoviária, aeroportuária e da navegação costeira; conclusão das obras do Projeto São Francisco.
Educação: promover a inclusão digital com banda larga; aprofundar o processo de expansão das universidades públicas.
Saúde: aumentar os recursos públicos para o setor; melhorar a gestão dos serviços do SUS; propiciar financiamento suficiente e estável para hospitais da rede pública e credenciada do SUS.
Direitos Humanos: promover ampla reforma do sistema prisional brasileiro, dando prioridade a aplicação de penas alternativas; ampliar políticas de direitos básicos ao trabalho, moradia, alimentação, saúde e educação e o acesso à justiça e à cidadania.
plano de governo de Dilma Rousseff 

VEJAM O QUE ELA DILMA REALISOU. (CUMPRIU)
Investimentos: investiu, mas de 75 mil bolsas de estudos no estrangeiro e estar passando quase todo seu governo viajando pra La.

Pobreza reina na área mais protegida do Pará


A região, localizada ao norte do Estado, à margem esquerda do Rio Amazonas, tem 27 milhões de hectares e abriga cerca de 321 mil pessoas (mais informações na pág. H4). Remota, cortada por rios com vários trechos não navegáveis, acabou ficando fora do alcance do desenvolvimento e do arco do desmate. Até 2011, só 5% desse território havia sido desmatado, contra uma média de 20% do resto do Estado.
Leia também:
Calha Norte. Região tem maior nº de espécies endêmicasCaso raro no Brasil, foi protegida pelos governos federal e estadual de modo preventivo. Hoje, 74% da área é composta por áreas protegidas (unidades de conservação e terras indígenas). Mas a proteção e a riqueza de biodiversidade ainda não se traduziram em melhores condições de vida para a população.
Em geral, o próprio Pará se encontra em situação mais precária que os outros Estados. O PIB per capita médio, de R$ 7.993 em 2008, de acordo com os últimos dados do IBGE, o deixava na 22.ª posição no ranking nacional. Menor do que a média para toda a Amazônia Legal (R$ 11.200). Já municípios da Calha Norte apresentaram média de R$ 6.155.
Os indicadores sociais também são ruins, segundo o levantamento. Por exemplo: somente 11% dos domicílios da região têm saneamento adequado (IBGE, 2010). A média do Pará era de 19% e a da Amazônia Legal, 24%. O Índice Firjam de Desenvolvimento Municipal reforça o retrato. Numa classificação que vai de 0 (baixo estágio de desenvolvimento) a 1 (alto estágio), os municípios da Calha Norte ficaram, em média, com nota 0,533. As médias do Pará (0,628) e da Amazônia Legal (0,658) os colocam em desenvolvimento moderado.

Antes do ‘boom-colapso’. Para Adalberto Veríssimo, pesquisador sênior do Imazon e um dos autores do estudo, a ocorrência de indicadores baixos era esperada pelas características da região: muito grande, muito afastada, com pouca gente. Mas é diferente de outras regiões do Pará que sofreram com o processo que ficou cunhado como “boom-colapso” – na onda do desmatamento, num primeiro momento ocorre um rápido e efêmero crescimento de renda e emprego, seguido depois de um colapso social, econômico e ambiental.

Infraestrutura: o país estar totalmente desgovernado todos os dias se ver bandos incendiando Ônibus em todos os cantos do País.
Educação: A própria presidente falou que estaria mandando mais de setenta e cinco mil Bolsas de estudos para fora do País porque la existe Educação de qualidade.
A presidente Dilma Rousseff anunciou hoje que o governo federal tem a "disposição" de conceder 75 mil bolsas de estudo no exterior para estudantes brasileiros até 2014.
Saúde: todos os dias se ver escândalos envolvendo o setor, agora recentemente virmos o escândalo do Hospital Evangélico, sem ter nem uma fiscalização matou N pacientes.
Prefeito decreta situação de emergência na saúde pública de Santarém  O prefeito Alexandre Von decretou na tarde desta quarta-feira (20), situação de emergência na área de saúde do município de Santarém.
O decreto 237/2013, de 18 de fevereiro de 2013, é baseado num relatório situacional da rede pública de saúde apresentado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), descrevendo as condições que se encontram os atendimentos ofertados à população.
Alguns motivos que levaram o prefeito a tomar a decisão:
Insuficiência de insumos hospitalares e medicamentos para atender a demanda do hospital municipal.
* Lavanderia do HMS está operando de forma parcial com equipamentos ultrapassados e em número insuficiente.
* A falta de ambulância para atender as ocorrências diárias.
* Unidades básicas de saúde encontram-se sem medicamentos, equipamentos sucateados.
* Possibilidade de surto de dengue.
O decreto na íntegra pode ser conferido Aqui .Postado por 
Direitos Humanos: sem saber que estava sendo filmada a própria presidente ignorou o que disse antes que preferia o barulho da imprensa livre de que o silencia da ditadura e agora quer coagir a impressa em geral. E em toda parte do Brasil se ver blogueiros sendo assassinados, e nem uma condenação aos assassinos.

Relatório apresenta panorama dos direitos humanos no Brasil

06/12/2012 13:08 - Portal Brasil
O relatório foi elaborado com a colaboração de mais 30 organizações sociais. “Nossa intenção é ampliar a noção que as pessoas têm de direitos humanos, algumas vezes associada a uma imagem reacionária de defesa dos bandidos. Na realidade, mostramos que direitos humanos estão relacionados ao dia a dia de todos nós, ao direito ao trabalho, à saúde, à educação e ao meio ambiente”, disse Maria Luisa Mendonça, codiretora da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos e uma das coordenadoras do relatório.Mais uma edição do Relatório Direitos Humanos no Brasil foi lançado. O documento, que é divulgado anualmente há 13 anos, apresenta um panorama sobre os direitos humanos no País durante o ano de 2012, discutindo questões como o trabalho escravo, a violência contra os indígenas, homofobia, Lei da Anistia e a onda de violência em São Paulo, entre vários outros temas. A partir desta quinta-feira (6), o relatório já poderá ser lido no site da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.

Outro problema discutido sobre a questão no campo, disse Maria Luisa, refere-se ao número baixo de assentamentos feitos em 2012. “Este ano registrou um dos piores índices em termos de novos assentamentos em reforma agrária. Vemos isso com preocupação, porque há uma ofensiva do agronegócio para destruir pequenos produtores e o meio ambiente. Enquanto o mundo todo fala em proteção ambiental, o Brasil quer desmantelar sua legislação ambiental. E isso tudo é muito preocupante”, falou.
No relatório deste ano, destacou Maria Luisa, aparecem temas relacionados à questão rural do País. “Um é o aumento da violação dos direitos dos povos indígenas, principalmente em Mato Grosso do Sul. Percebemos que houve aumento da violência, com assassinatos brutais de lideranças indígenas que lutam para manter seu território tradicional. E há também os números decepcionantes em relação à demarcação de terras indígenas e de quilombolas: nenhuma foi demarcada”, disse ela.
No relatório, concluído em outubro deste ano, o economista José Juliano de Carvalho Filho, diretor da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra), diz que a presidenta da República Dilma Rousseff apresentou o pior desempenho em assentamentos para o primeiro ano do mandato desde o governo de Fernando Henrique Cardoso, com 21,9 mil famílias assentadas.
Em 1995, houve o assentamento de 43 mil famílias, enquanto que, em 2003, primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, mais de 36 mil famílias foram assentadas. “Para 2012, as expectativas também não mostram recuperação. O discurso sobre a importância dos instrumentos relativos à produção nos assentamentos em contraposição (e desqualificação) às desapropriações de terras não apenas se manteve no governo Dilma como agora parece crescer em importância, em detrimento da reforma agrária e da justiça no campo”, diz o economista no relatório. Para este ano, baseando-se em números do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o economista diz que não mais do que 35 mil famílias deverão ser assentadas.

Usando dados divulgados em julho deste ano pela secretaria, o relatório informa que só na cidade de São Paulo ocorreram 586 homicídios no primeiro semestre, contra 482 no mesmo período do ano anterior. “Além disso, dados da Corregedoria da Polícia Militar apontam que julho registrou 54 casos de mortes provocadas pela PM. De janeiro a 24 de julho, foram 283 mortos pela polícia, contra 272 em 2011 – um aumento de 4%”, diz o relatório.
No meio urbano, ressaltou Maria Luisa, o relatório mostra, principalmente, “a retomada de grupos de extermínio, principalmente em São Paulo”. No capítulo chamado PM Paulista Tem Carta Branca para Matar, a jornalista e integrante da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo, Tatiana Merlino, usa dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para mostrar que o número de homicídios este ano no estado cresceu em relação ao ano passado.
Para ela, há muitas questões históricas envolvendo os direitos humanos que o Brasil ainda não conseguiu superar. “Falamos em desenvolvimento, mas acho que o Brasil não chegou nem perto de um patamar de bem-estar social. Há o descaso na saúde pública, índices muito deficientes de qualidade na educação. Ainda não temos uma escola e uma saúde pública de qualidade. Ainda faltam direitos básicos em termos sociais e econômicos que estão na raiz do problema da violência. Temos que repensar que modelo de desenvolvimento queremos”, disse ela.


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