sexta-feira, 8 de março de 2013

CAEMA NÃO COMPRI LIMINAR, NÃO PAGA MULTA E POVO CONTINUAM SEM AGUA NAS TORNEIRAS EM BURITICUPU.


CAEMA INGUINORA LIMINAR E CONTINUA A DEIXAR O POVO DE BURITICUPU SEM AGUA NAS TORNEIRAS.

Mesmo com, Ação Civil Pública com medida liminar contra a CAEMA e pedido de multa no valor de 50 reais dias a CAEMA ainda não tomou nem uma providencia no sentido de regularizar o fornecimento de Água no município de Buriticupu e o povo continua comprando água a 50 reais a carrada e isso quem tem 50 reais quem não tem se ver na obrigação de viajar muito para pegar em outros locais.só nestes méis de janeiro a fevereiro mais de vinte famílias foram embora por conta de não poderem comprar água para o consumo do dia a dia.Terra Bela é o Bairro mais castigado pela falda d’água são mais de 20 mil habitantes sofrendo este tipo de humilhação por parte da CAEMA_MA os moradores já estão se organizando para irem até o novo prefeito pedir para que o mesmo retire da CAEMA o direto da concessão de fornecimento e o mesmo em plante no município o SAAE,alegam eles que fica mais fácil até mesmo para que os consumidores tenham acesso na hora de fazer eventuais denuncias. 
VEJAM LIMINAR ABAIXO.

MP do MA pede regularização do fornecimento de água em Buriticupu

Buriticupu - Por conta do fornecimento irregular de água em Buriticupu a (404km de São Luís), o Ministério Público do Maranhão ajuizou em 31 de maio, Ação Civil Pública com medida liminar contra a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA) e o Município de Buriticupu, solicitando o restabelecimento, no prazo de 10 dias, do funcionamento de todos os poços  de captação de água que abastecem a cidade, com o objetivo de regularizar o fornecimento. Propôs a ação o promotor de Justiça Gustavo de Oliveira Bueno, da Comarca de Buriticupu.   

Atualmente, existem oito poços, sendo que dois  não funcionam. No município, o abastecimento é bastante precário. Mais de mil famílias estão sem água em Buriticupu.

Como medida liminar, o MPMA requer também que seja suspenso o pagamento da tarifa  da CAEMA de todos os consumidores de Buriticupu até que seja restabelecido o fornecimento regular de água.

Foi solicitado, ainda, que após o restabelecimento do fornecimento de água, o serviço seja mantido de forma eficiente, adequada e contínua em todos os bairros da cidade. Outro pedido refere-se à extensão do serviço de fornecimento de água a todos as áreas da zona rural do município, no prazo de 60 dias.

Para todos os pedidos o promotor de Justiça propôs uma multa diária deR$ 50 mil em caso de desobediência.

Segundo Gustavo Bueno, desde janeiro deste ano que o abastecimento em Buriticupu, inclusive no Centro, está bastante deficiente. Moradores de bairros como Terra Bela, Vila Primo, Vila Isaías e Vila Davi são os mais prejudicados com a falta de água.

“Tal problema está afetando todos os moradores, que estão submetidos a situação degradante e humilhante. Assim, não somente o princípio da continuidade dos serviços públicos essenciais foi ofendido, mas também o princípio da eficiência, que deve nortear toda atividade administrativa, conforme determina a Constituição Federal”, declarou o promotor de Justiça.

Fonte/Eduardo Júlio (CCOM - MPMA)

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