quarta-feira, 20 de março de 2013

Marina não concordou com a atitude de Dilma trocar comissão para ampliar base do PT..


A ex-senadora Marina Silva voltou a tocar no assunto da escolha do deputado federal pastor Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Ao fazer suas críticas, a ex-presidenciável que também é evangélica diz que não é a religião que impede Feliciano de assumir a comissão, mas sua trajetória política.
“Eu acho que a gente não pode fazer uma discussão baseada na religião dos deputados ou de quem não tem religião. Você tem que analisar a posição política, o deputado tem de ser olhado pelas suas posições políticas”, disse ela.
O comentário foi feito durante um ato de coleta de assinaturas para a fundação de seu novo partido, a Rede de Sustentabilidade, que acontecia em São Paulo nesta quinta-feira (14), mas Marina Silva não criticou apenas Feliciano, ela também falou contra a eleição do produtor rural Blario Maggi (PR-MT) como presidente da Comissão de Meio Ambiente do Senado.
A crítica de Marina está relacionada às trocas realizadas pelo governo do PT. “Para ampliar sua base, o governo acaba negociando as comissões para pessoas que não têm identidade histórica com o mérito delas”.

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