Esporte
Ministério Público move ação para suspender privatização do Maracanã
Falta de transparência no edital e do aval do BNDES são argumentos para o MPF e MP/RJ
Em 20/03/2013 , às 07h49 -
Atrasado para ser entregue a tempo da Copa das Confederações, o Maracanã está envolto em nova polêmica. Nesta terça-feira (13), o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP/RJ) entraram na Justiça solicitando liminar que impeça a privatização do estádio.
Os ministérios pedem para que o processo de concessão do complexo esportivo só ocorra após o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) dar o aval e aprove os estudos de viabilidade da operação.
É exigido também que seja divulgado na internet todos os estudos utilizados para a privatização, assim como a estimativa das receitas e despesas operacionais do complexo do Maracanã, que engloba o estádio de futebol, o Maracanãzinho, o Célio de Barros e o Julio Delamare.
De acordo com nota do MPF, após estudo do edital de privatização, várias irregularidades foram encontradas no processo de concessão. A sessão de licitação está marcada para o dia 11 de abril e o ministério pede o adiamento desta data.
Por fim, os ministérios alegam que a falta de aprovação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) sobre a concessão corre o risco de trazer prejuízos ao patrimônio público. O banco estatal já emprestou 400 milhões de reais ao governo fluminense para a reforma do estádio.
O Maracanã será palco da final da Copa das Confederações, em junho deste ano, e da decisão do Mundial de 2014. No torneio, será o estádio que sediará mais partidas – sete.
Os ministérios pedem para que o processo de concessão do complexo esportivo só ocorra após o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) dar o aval e aprove os estudos de viabilidade da operação.
É exigido também que seja divulgado na internet todos os estudos utilizados para a privatização, assim como a estimativa das receitas e despesas operacionais do complexo do Maracanã, que engloba o estádio de futebol, o Maracanãzinho, o Célio de Barros e o Julio Delamare.
De acordo com nota do MPF, após estudo do edital de privatização, várias irregularidades foram encontradas no processo de concessão. A sessão de licitação está marcada para o dia 11 de abril e o ministério pede o adiamento desta data.
Por fim, os ministérios alegam que a falta de aprovação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) sobre a concessão corre o risco de trazer prejuízos ao patrimônio público. O banco estatal já emprestou 400 milhões de reais ao governo fluminense para a reforma do estádio.
O Maracanã será palco da final da Copa das Confederações, em junho deste ano, e da decisão do Mundial de 2014. No torneio, será o estádio que sediará mais partidas – sete.
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