sábado, 13 de abril de 2013

Evangelho quotidiano

Sabado, dia 13 de Abril de 2013
Sábado da 2ª semana da Páscoa

S. Martinho I, papa, +656,  Santo Hermenegildo, rei visigótico, mártir, +585



Comentário ao Evangelho do dia feito por 
Santa Teresa Benedita da Cruz : «E o barco chegou imediatamente à terra para onde iam»

Leituras

Actos 6,1-7.



Naqueles dias, como o número de discípulos ia aumentando, houve queixas dos helenistas contra os hebreus, porque as suas viúvas eram esquecidas no serviço diário. 
Os Doze convocaram, então, a assembleia dos discípulos e disseram: «Não convém deixarmos a palavra de Deus, para servirmos às mesas. 
Irmãos, é melhor procurardes entre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria; confiar-lhes-emos essa tarefa. 
Quanto a nós, entregar-nos-emos assiduamente à oração e ao serviço da Palavra.» 
A proposta agradou a toda a assembleia e escolheram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócuro, Nicanor, Timão, Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia. 
Foram apresentados aos Apóstolos que, depois de orarem, lhes impuseram as mãos. 
A palavra de Deus ia-se espalhando cada vez mais; o número dos discípulos aumentava consideravelmente em Jerusalém, e grande número de sacerdotes obedeciam à Fé. 


João 6,16-21.


Ao cair da tarde, os seus discípulos desceram até ao lago 
e, subindo para um barco, foram atravessando o lago em direcção a Cafarnaúm. 
Já tinha escurecido e Jesus ainda não fora ter com eles. Soprando uma forte ventania, o lago começou a agitar-se. 
Depois de terem remado mais ou menos uma légua, avistaram Jesus que se aproximava do barco, caminhando sobre o lago, e tiveram medo. 
Mas Ele disse-lhes: «Sou Eu, não tenhais medo!» 
Quiseram recebê-lo logo no barco, e o barco chegou imediatamente à terra para onde iam. 


Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por 

Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) (1891-1942), carmelita, mártir, co-padroeira da Europa
Poesia «Salmo 45», 28/04/1936; paráfrase do salmo 45/46

«E o barco chegou imediatamente à terra para onde iam»

Quando as tempestades rebentam 
Tu és, Senhor, a nossa força. 
Louvar-Te-emos, a Ti, Deus forte, 
Nosso constante socorro. 
Perto de Ti aguentamos firmes, 
Em Ti pondo a nossa confiança, 
Ainda que seja sacudida a Terra, 
E que se encapele o mar. 


Podem as ondas enrolar-se e desenrolar-se, 
Podem as montanhas vacilar, 
A alegria há-de iluminar-nos, 
A cidade de Deus dá-Te graças. 
Tens nela a Tua morada, 
Preservas a sua paz santa. 
E um poderoso rio protege 
A sublime morada de Deus. 


Sublevam-se em loucura as multidões, 
Colapsa o poder dos Estados. 
Eis que Ele levanta a voz, 
A Terra brame, sacudida. 
Mas o Senhor está connosco, 
O Senhor, o Deus Sabaoth. 
Tu és para nós luz e salvação, 
Contigo, jamais experimentaremos o medo. 


Vinde todos, vinde contemplar 
Os prodígios do Seu poder: 
Todas as guerras se extinguem, 
A corda do arco desentesa. 
Lançai para o braseiro de fogo 
Escudo e arma de guerra. 
O Senhor, o Deus Sabaoth, 
Socorre-nos na tribulação.

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