terça-feira, 17 de abril de 2018

Em nova carta apostólica, Papa defende os pobres e os imigrantes

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Vaticano divulgou nesta segunda-feira (9) um documento em que o Papa defende os pobres, os imigrantes e o combate às injustiças sociais.
A nova carta apostólica do Papa Francisco é dedicada à santidade da vida cotidiana. “Porque santidade é para todos e não só para uma elite”, escreveu ele.

Para ser santo não é necessário ser bispo, padre ou freira. Segundo a carta, são santos, por exemplo, os pais e mães que criam os seus filhos com afeto, os homens e mulheres que trabalham para sustentar a família, os doentes, afirmou o Papa, que chama de santidade a bondade, a solidariedade e a ética cristã.

“Santidade é o acolhimento. Não defender os imigrantes é um comportamento não cristão”, afirmou. A defesa dos fracos e oprimidos não é comunismo ou invenção de um Papa.
No documento, Francisco critica os cristãos que participam de violências verbais nas redes sociais e também os que difamam ou caluniam.
A terceira exortação apostólica do Papa tem cem páginas. Ele se refere à figura do diabo não apenas como uma representação, mas também como algo que envenena e entristece.
O documento é também um recado claro aos detratores de Francisco, que o criticam por ter aberto o caminho da comunhão para os divorciados que se casaram de novo. Segundo o Papa, não se pode propor um ideal de santidade e ignorar as injustiças deste mundo

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